sábado, 23 de abril de 2011

O Lar

A melhor escola de preparação das almas reencarnadas na Terra ainda é o lar, onde a criatura deve receber as bases do sentimento e do caráter. Os estabelecimentos de ensino, propriamente do mundo, podem instruir, mas só o instituto da família pode educar. É por essa razão que a universidade poderá fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o homem.

Na sua grandiosa tarefa de cristianização, essa é a profunda finalidade do cristão-Espirita ao evangelizar, no sentido de iluminar a consciência da criatura, a fim de que o lar se refaça e novo ciclo de progresso espiritual se traduza, entre os homens, em lares cristãos, para a nova era da Humanidade.


- Emmanuel - 1940

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Globo News - Vídeos do Jornal das Dez - Estudo na Alemanha revela nova forma de classificar a humanidade através de bactérias

Globo News - Vídeos do Jornal das Dez - Estudo na Alemanha revela nova forma de classificar a humanidade através de bactérias

Boas Práticas Farmacêuticas: Medicamento a base de maconha (Sativex) para escle...

Boas Práticas Farmacêuticas: Medicamento a base de maconha (Sativex) para escle...: "O fármaco aparenta resolver 50% dos problemas com esclerose múltipla. Segundo o fabricante, é o mais eficiente no momento. A esclerose mu..."

22 APRIL 2011

Medicamento a base de maconha (Sativex) para esclerose múltipla


O fármaco aparenta resolver 50% dos problemas com esclerose múltipla. Segundo o fabricante, é o mais eficiente no momento. A esclerose multipla é uma patologia sob condição neurológica degenerativa. Esta associada também a sintomas de depressão e sinais de deficiência. Um dos sintomas de depressão é a dor nervosa (dor neuropática).
O medicamento é disponibilizado em spray sublingual e pode apresentar alguns efeitos colaterais, como irritação na boca (boca seca) e tonturas, provenientes do THC. Pacientes acima de dezoito anos, com esclerose múltipla, podem ser tratados com Sativex. Se usado no tratamento de idosos não é necessário nenhum cuidado especial, porém visitas frequentes ao médico são recomendadas.

Produzido pela GW Pharmaceuticals e comercializado pelaBayer Healthcare, o medicamento, por enquanto, está disponível apenas para o Canadá.
O porta-voz da GW Pharmaceuticals, Mark Rogerson, alega que: “É perfeitamente possível ter uma substância segura e útil sendo usada pelos médicos ao mesmo tempo que é proibida nas ruas. O Sativex não tem nada a ver com os cigarros de maconha e não compra essa briga. É óbvio que se trata de uma substância polêmica, mas ela vem para o nosso bem, assim como a morfina, derivada do ópio. O fato de usarmos morfina nos hospitais hoje em dia não faz ninguém querer que o ópio seja legalizado nas ruas, certo?”
Ao ser questionado sobre a possibilidade do mecidamento gerar vício, diz “A cannabis não vicia, não gera dependência química e nunca matou ninguém de overdose. O corpo jamais vai exigir que a pessoa consuma cannabis ou enfrente uma crise de abstinência”.
No Brasil, a lei defende que todo medicamento derivado de plantas ilícitas não pode ser comercializado. Entretanto, excessões podem ser criadas, como ja é o caso da morfina.
Fontes:
portaldaeducacao.com.br

Sativex

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


... e Canabidiol (CBD).
Sativex é um medicamento desenvolvido para tratar a esclerose múltipla, produzido pela GW Pharmaceuticals a partir de Cannabis e lançado em 2005 no Canadá.[1]Foi o primeiro medicamento no mundo a ser aprovado contendo uma base de Cannabis. Na Espanha, foi aprovado em 2010.[2]
Seus principais ativos são os componentes canabinóides:tetrahidrocanabinol (THC) e canabidiol (CBD). O produto é formulado como um spray bucal que é administrado pela pulverização na boca. Cada spray de Sativex proporciona uma dose fixa de 2,7 mg de THC e CBD 2,5 mg.

Fitoterápico reduz peso em até 10%, constata pesquisa da USP - 07/04/2011 - Ciência e Saúde - Da Redação

Fitoterápico reduz peso em até 10%, constata pesquisa da USP - 07/04/2011 - Ciência e Saúde - Da Redação

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Rejeição amorosa causa dores físicas no ser humano | Diz O Estudo - VEJA.com

Rejeição amorosa causa dores físicas no ser humano | Diz O Estudo - VEJA.com

20/04/2011

às 12:20 \ PESQUISA

Rejeição amorosa causa dores físicas no ser humano

(Foto: Creative Commons/Flickr fractured-fairytales)

Título original: Social rejection shares somatosensory representations with physical pain

Publicação: Proceedings of the National Academy of Sciences

Quem fez: Dr. Edward Smith

Instituição: Universidade de Columbia, Universidade de Michigan e Universidade do Colorado

Dados de amostragem: 40 participantes, entre homens e mulheres

Resultado: Reação de abandono ativa áreas cerebrais ligadas à sensação de dor

Um novo estudo baseado em atividades cerebrais revela que a rejeição amorosa pode causar dores físicas no ser humano. Segundo a pesquisa, realizada por uma equipe de especialistas da Universidade de Columbia, da Universidade de Michigan e da Universidade do Colorado, todas instituições americanas, o coração partido ativa no cérebro a mesma região responsável pela sensação desconfortável de uma queda, por exemplo. Experiências anteriores já sugeriam a conexão, no entanto exames de ressonância magnética provaram que o final de um relacionamento pode provocar reações físicas de dor.

Edward Smith, co-autor do estudo, e sua equipe, composta por peritos em neurociência, recrutaram 40 participantes por meio do Facebook e Craigslist para realizar testes de laboratório. A condição imposta pelos cientistas era a de que os voluntários tivessem passado por alguma situação de rejeição amorosa nos últimos seis meses.

Em seguida, os especialistas pediram às pessoas que olhassem fotografias de seus ex-companheiros e lembrassem do fim do relacionamento. Enquanto analisavam as imagens, a equipe escaneava o cérebro dos voluntários a fim de identificar qual área era ativada durante a experiência.

De acordo com os cientistas, a lembrança ativou uma área do cérebro que controla a dor física. Para se certificar de que o mesmo não ocorre em outras situações, os especialistas analisaram outros estudos realizados com 150 pessoas. Dessa vez, no entanto, o cérebro foi escaneado diante de emoções negativas, como medo, ansiedade, raiva e tristeza. Em nenhuma situação, garante a equipe, a área da dor física foi ativada.

A conclusão do estudo foi publicada no periódico internacional Proceedings of the National Academy of Sciences.

- O que já se sabia sobre o assunto

Guilherme Cunha, neurocientista da Universidade Federal de Minas Gerais (Foto: Arquivo pessoal)

A pesquisa americana reforça uma discussão pertinente e bastante debatida na comunidade científica. Para Guilherme Cunha, médico e mestre em neurociências da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o termo coração partido é popularmente usado para denotar o que os neurocientistas chamam de dor social.

Essa dor ativa uma determinada área do cérebro, diferente da área acionada quando a dor é física. “No estudo em questão, o que os cientistas descobriram é que parece existir uma intrigante ativação de áreas responsáveis pela dor física em situações de rejeição amorosa”, explica Cunha.

Esse mecanismo, que permite a interpretação de uma dor social intensa como uma dor física, é extremamente importante e pode ser traduzido como forma de proteção e preservação da espécie, principalmente entre mamíferos. A rejeição de um parceiro pode assim representar uma ameaça à manutenção de um núcleo responsável por preservar e perpetuar a espécie na natureza. A rejeição a esse sentimento seria também um sinal de ameaça.

Especialista: Guilherme Cunha, médico e mestre pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Envolvimento com o assunto: É especialista em neurociência.

- Conclusão

Só agora a ciência consegue provar algo que a literatura registra desde sempre: ter o coração partido é muito, muito doloroso. William Shakespeare, em sua peça mais popular, Romeu e Julieta, já dizia: “Eis aí o amor que eu sinto e que me causa apenas dor”. Portanto, não é novidade para o homem a tal dor do amor. O que os cientistas fazem agora é provar, a partir de imagens, o que há séculos assistimos no cinema, lemos nos livros, escutamos na música, contemplamos na pintura e … sentimos no coração.

(Por Renata Honorato)

domingo, 17 de abril de 2011

NOVIDADES SOBRE O PARACETAMOL E A DENGUE



--
 *Leiam o artigo no link da Wikipedia **
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paracetamol*<http://pt.wikipedia.org/wiki/Paracetamol>

PARACETAMOL | Utilidade Pública

Segundo o Prof. Dr. RENAN MARINO, professor de Pediatria na FAMERP
(FACULDADE DE MEDICINA DE S. J. RIO PRETO-SP), a dengue é uma doença
virótica, parente da hepatite C, e sempre foi benigna, isto é, nunca matou.
E NÃO MATA!

Isso até 1957, quando surgiu no mercado a droga chamada PARACETAMOL
(TYLENOL).

Foi imediatamente indicada como tratamento para dengue pelo Ministério da
Saúde Brasileiro, embora não exista nenhum trabalho NO MUNDO TODO que
comprove a eficácia deste veneno no tratamento da dengue.

A partir de 1957, a dengue começou a matar.

O PARACETAMOL é uma droga que destroi o fígado do paciente.

O virus da hepatite C já detona o fígado e, com o veneno do PARACETAMOL,
esse fígado é destruído, o que leva o paciente à morte. A dengue hemorrágica
nada mais é que a reação do organismo, quando o fígado, destruído pelo
PARACETAMOL, provoca a morte do doente.

Segundo ainda o Professor Doutor Renan, se o paciente NÃO TOMAR PARACETAMOL,
ele terá todos os sintomas da dengue: mal estar, febre, dores nas juntas,
vômitos, coceiras e dor nos fundos dos olhos, mas, após uma ou no máximo
duas semanas, estará VIVO e bem.

MAS, SE TOMAR PARACETAMOL, corre o risco de morrer.

Nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, esse veneno é proíbido.

Na Grã-Bretenha, é usado como forma de suicídio.

Tomando 10 comprimidos do veneno chamado PARACETAMOL, em cinco dias seu
fígado é destruído e se, não fizer transplante, morre.

Por isso, se você ama alguém, informe-o disso.

Segundo o médico Prof. Dr. RENAN MARINO, pode-se tomar dipirona e seus
derivados, pois não são metabolizados no fígado.

http://www.renanmarino.com/


Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Paracetamol



segunda-feira, 4 de abril de 2011

Lúpus eritematoso sistêmico – Wikipédia, a enciclopédia livre

Lúpus eritematoso sistêmico

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lúpus
Star of life caution.svg Aviso médico
Classificação e recursos externos
Lupus facial rash.jpg
Erupção cutânea (irritação) em forma de borboleta tipicamente presente nas bochechas de pessoas com lúpus
CID-10L93., M32.
CID-9710.0
OMIM152700
DiseasesDB12782
MedlinePlus000435
MeSHC17.300.480

O lúpus eritematoso sistêmico (LES ou lúpus) é uma doença autoimune do tecido conjuntivo[1], de causa desconhecida [2] que pode afetar qualquer parte do corpo. Assim como ocorre em outras doenças autoimunes, o sistema imune ataca as próprias células e tecidos do corpo, resultando em inflamação e dano tecidual.[3] Uma a cada duas mil pessoas possui esse problema, sendo mais comum em mulheres negras e latinas (atingindo 1 a cada 245)[4][5]

Índice

[esconder]
Lúpus eritematoso sistêmico – Wikipédia, a enciclopédia livre


sábado, 2 de abril de 2011

Saúde e meio ambiente se combinam? Resp. ao Twitter do iSamambaia




Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.

Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.

Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!

A galinha disse:

- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e disse:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!

- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas

Orações.

O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:

- O quê? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado.

No escuro, ela não viu que a ratoeira tinha pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.     O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.·

Moral da História:

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

O problema de um é problema de todos!

'Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos'

 
 Autor Desconhecido. Se alguém souber a origem, informe!