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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Maconha Comestível x Medicinal x Filosófica x Matemática.



          O cenário político internacional está cada vez mais confuso! 
Ou são as pessoas que estão confusas? 

          Pois bem, eu também fiquei! Ainda mais num país gigantesco como o Brasil, que planta Ilex paraguariensis (yerba mate) para o Uruguai, se vendeu para China e a pressão nuclear e, recentemente, "cedeu" o Controle do Mercosul para o Paraguai. Fica muito difícil saber a diferença de Cannabis indica, comestível, sativa, Cannabis Medicinal, Recreativa, Macho, Fêmea ou Matemática. Quanto um Governo ganha por cima e por baixo dos panos?  Quanto seria a perda real para o mercado negro do Brasil? Porque deixar que todos os outros países tirem patentes de todos os produtos possíveis de se fabricar a partir de insumos disponíveis no Brasil. Como deter um groower? E se ele está numa cadeira de terno e gravata onde você o colocou com seu voto, e se eles trabalham para proteger aqueles que você Elegeu?  Um coração mais leve que uma pena... é o preço dos deuses! Não se brinca com a Pena de Maat!


Cannabis Seeds Promotions
          No meio de tanto burburinho fui eu mesmo checar cada categoria de consumo da cannabis e o que pode mudar na economia do país em termos de consumo elétrico, água e/ou crescimento e declínio da relação custo-benefício-riscos para o bem estar da sociedade e despesas para saúde pública.

          De um lado, vi que existe uma quantidade enorme de restaurantes entusiasmados com milhões de receitas derivadas de cannabis, feitas para pessoas que estão habituadas a consumir diariamente a planta sob forma prensada (com centenas de substâncias tóxicas além dos princípios ativos medicinais e tóxicos) e a cannabis cultivada para consumo próprio em alguns países. Mesmo sob condições controladas, o índice de THC (Tetrahidrocanabinol) contido na #cannabis pode ser até 60% maior que à cem anos atrás!  A engenharia genética criou coisas potencialmente perigosas nas mãos erradas como uma maconha sintética que não possui as qualidades integras da planta em cultivo orgânico.

          Noutro lado depoimentos registrados, nalguns lugares como o New York Times, contam-nos como uma pessoa teve uma bad trip após duas mordidas numa barra de chocolate de #maconha, cuja onda durou cerca de 8 horas. Um rapaz saltou de uma ponte após comer um biscoito com 65miligramas de THC e um pai matou a esposa após chupar uma balas ou um doce de maconha. Comentam também que o licor age mais rápido e de forma gradual, sendo talvez mais fácil de dosar a coisa!
          Atenção! Alimentos podem ter  uma quantidade de princípios ativos maior do que especificada na embalagem, isto quando estão na embalagem. No que os americanos falam em criar inclusive um selo para esse controle. Outro fator que assisti dia desses é que em função da proibição do cultivo, os ditos #growers ou agricultores familiares, utilizam equipamentos que consomem grande quantidade de energia elétrica e no fim toda a população está patrocinando a conta de luz e seus aumentos abusivos.   Não sou a favor de alimentos livremente disseminados mas talvez suplemento alimentar, devidamente regulamentados e medidos, ou temperos bem dosados na cozinha, lembrando que o alimento é o maior medicamento para o corpo!  Existem óleos de cannabis e outras formas de apresentação que, se bem dosados,fornecem ao organismo elevadas doses de Ômega 3, 6 e 9, além de serem excelentes fontes de proteínas e carboidratos. Mas não é só isso! 

          Segundo o Brasil Escola, essa Morácea possui 400 substâncias químicas em seu estado natural, sendo 60 destas chamadas cannabinóides, que nossos neurorecptores assimilam perfeitamente devido uma programação da partícula de Deus impressa no seu DNA.  Nosso organismo talvez numa época muito avançada tenha produzido os endocannabinóides do qual a insatisfação e falta deste elemento talvez precise ser suprida. É uma faca para 10 legumes! Não é uma questão fácil avaliar os "N" fatores desse prisma de "interesses sociais e internacionais" em torno do mercado do #Canhamo . É! Esse é mais um dos nomes da mardita erva, além de outros como o mais famoso deles temos variações nas formas de apresentação da #Marijuana, #hashish, #charas, #ghanja, #bhang,# kef, #orla e #dagga que são algumas das maneiras como a cannabis pode ser consumida, mas a forma mais comum é através do fumo. 


 No site acima você encontrará, num fornecedor internacional, muitos tipos de cannabis. Saberá qual é a medicinal rica em #CDB ou #cannabidiol, e entenderá quanto vale esse mercado bilhionário que envolve alimentos, medicamentos, utensilios, bens móveis e imóveis. Quanto custa uma semente?
          A "História da Maconha no Brasil" é muito longa, e virou título do livro de Jean Marcel Carvalho França, e pode ser encontrado por cerca de R$25.00 nas melhores livrarias ou online. Segundo França, o cultivo de cânhamo no Brasil começou em 1770. A autorização foi dada pelo Vice-Rei - Antônio Alves da Cunha mais conhecido como Conde da Cunha (1763) - com o intuito de produzir cordas super resistentes e duráveis, velas para navios e azeite de cânhamo, que por longos anos iluminou as lamparinas do Brasil Colônia.

          Hoje, agosto de 2015 o Supremo Tribunal Federal debate a descriminalização do porte de drogas  e o relator, Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, quer apresentar seu voto até 1.º de setembro. Para ele, uso de drogas também envolve saúde pública, segurança e liberdade individual. Sabemos agora que nem toda maconha é droga e que existem os 10 tipos de Cannabis, entre índica e sativa, e algumas são mais ricas em Tetraidrocanabinol e umas outras em Cannabidiol, sendo este último a principal substância  considerada medicinal mas não a única.  O primeiro princípio ativo da maconha recebeu o nome de Anandamida , ou amida uma substância abençoada  (essa é a minha tradução do conceito, outros autores podem discordar). Sendo esta apenas um dos componentes que entram em perfeita sintonia com neuroreceptores específicos para esse tipo de substância. O que a maioria considera como tóxica não é maioria nem tão toxica. Os cannabinoides são tidos por muitos como enteogenos ou substancias que nos conectam com Deus, afinal os endocannabinoides e neurorecptores foram feitos por quem? E biologicamente assim é: Uma perfeita interação! 






          Elisaldo Araújo Carlini, do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID); Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), em sua Revisão de Literatura "The history of marihuana in Brazil", diz que a demonização da maconha no Brasil ocorreu em 1920 sendo antes disso tida como grande medicamento para vários sintomas.  Nesta década ocorreu  a II Conferência Internacional do Ópio, em 1924, em Genebra, onde o delegado brasileiro Dr. Pernambuco afirmou para as delegações de 45 outros países que: "a maconha é mais perigosa que o ópio". Originando a partir de 1930 uma acirrada caçada aos usuários e portadores de substâncias psicoativas.

     Uma fonte muito interessante de conhecimento do tópico foi produzida pela Petrobrás, um simpático documentário chamado Dirijo, e está disponível no Youtube. Dirijo é o nome que os índios deram ao cânhamo, erva exótica oriunda da Índia, trazida para o Brasil não somente pelos negros adptos da "Erva de Angola" ou "fumo d'Angola; mas principalmente pelos navegantes portugueses que já faziam uso da mesma desde que a conheceram na Península Arábica.

          Sofro alguns anos com uma dor crônica de etiologia desconhecida e que o #SUS praticamente está se recusando a tratar. Sinto-me como um prisioneiro da #ANVISA toda vez que me dão receitas de 30 dias e me obrigam a ficar atrelado num sistema que afirma ser único no país e deveria ter pessoas aptas nos hospitais para tentar controlar alguma coisa. Hoje compreendo a pressão para controlar as substâncias que na Inglaterra os gestores classificam como Tipo C. 

          No Brasil não temos pesquisas porque o cultivo de cannabis é proibido e é proibido porque não tem pesquisas que comprovem os mitos e verdades da maconha, podendo isso mudar depois do dia 1º de Setembro com um pontapé inicial representado pela descriminalização da droga. Assistam o programa da Regina Casé, Um Pé de Quê pela TV Pindorama e conheça mais dessa planta divinamente temida!



E aí? Qual vai ser a pauta seguinte? Depende do que você decidir. Escreva embaixo desse poste:
- se descriminaliza e depois regulamente o cultivo #SIM. 
se descriminaliza mas não autoriza cultivo domiciliar #NÃO.  
- se não discriminaliza, não legaliza nem regulamenta #JAMAIS sem acento ok?!

Lembre que se omitir não vai impedir os seus filhos ou suas avós de se tornarem growers rsrsr.... uma boa dica do que você precisa saber antes de passar no fastfood de cannabis é o site Maconha da Lata.

Até mesmo porque a descriminalização é uma coisa fundamental para impedir de uma vez por toda o abuso da autoridade militar nas suas abordagens nada amigáveis aos consumidores duma substância que movimenta mercados de até 30 bilhões de dólares ao ano, como na America do Norte.

Volte sempre pois esse tema vai ser editado por você, sempre que der sua opinião e deixar os seus comentários.

Paz e Bênçãos!
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Fontes:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0047-20852006000400008&script=sci_arttext 
http://livraria.folha.com.br/livros/historia/historia-maconha-brasil-jean-marcel-carvalho-franca-1287146.html
http://www.nytimes.com/2014/06/04/opinion/dowd-dont-harsh-our-mellow-dude.html?_r=2
http://www.cannabiscafe.net/foros/showthread.php/199929-Como-cozinhar-marijuana-e-Concentrados

sábado, 26 de fevereiro de 2011

SUS divulga lista de plantas medicinais.

Objetivo da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS é fomentar a produção de fitoterápicos no país
Recentemente, o Ministério da Saúde divulgou a Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (Renisus), composta por 71 espécies. A ideia é orientar pesquisas e estudos, com o objetivo de ampliar a lista de medicamentos fitoterápicos disponíveis na assistência farmacêutica básica em todo o país. Dentre as espécies medicinais de interesse do SUS, estão algumas já usadas pela sabedoria popular e agora confirmadas cientificamente, como a alcachofra (para distúrbios de digestão), a aroeira da praia (para inflamação vaginal) e a unha-de-gato (para dores articulares).



De acordo com a legislação sanitária brasileira, fitoterápicos são os medicamentos obtidos exclusivamente a partir de matérias-primas vegetais. Os fitoterápicos utilizados pelo SUS (derivados de espinheira santa, para gastrites e úlceras, e de guaco, para tosses e gripes) são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o que garante a segurança da população.
Das 71 espécies da lista do SUS, oito já foram aprovadas e estão sendo distribuídas na rede pública de saúde: alcachofra, aroeira, cáscara sagrada, garra do diabo, guaco, isoflavona da soja e unha de gato.
O viveiro do Instituto Brasileiro de Florestas também comercializa algumas das espécies da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. São elas: pata de vaca, mulungu, pitanga, jurubeba, goiaba, aroeira pimenteira e ipê roxo. Para mais informações, acesse www.clickmudas.com.br ou ligue para (43) 3324-7551.
Confira a lista de plantas medicinais de interesse do SUS:



PT-BR">LISTA DE ESPÉCIES


PT-BR">1

Achillea millefolium


PT-BR">2

Allium sativum


PT-BR">3

Aloe 
PT-BR">spp* (A. vera ou A. barbadensis)


PT-BR">4

Alpinia 
PT-BR">spp* (A. zerumbetou A. speciosa)


PT-BR">5

Anacardium occidentale


PT-BR">6

Ananas comosus


PT-BR">7

Apuleia ferrea
PT-BR"> =Caesalpinia ferrea *


PT-BR">8

Arrabidaea chica


PT-BR">9

Artemisia absinthium


PT-BR">10

Baccharis trimera


PT-BR">11

Bauhinia 
PT-BR">spp* (B. affinis, B. forficata ou B. variegata)


PT-BR">12

Bidens pilosa


PT-BR">13

Calendula officinalis


PT-BR">14

Carapa guianensis


PT-BR">15

Casearia sylvestris


PT-BR">16

Chamomilla recutita
PT-BR"> =Matricaria chamomilla=Matricaria recutita


PT-BR">17

Chenopodium ambrosioides


PT-BR">18

Copaifera
PT-BR"> spp*


PT-BR">19

Cordia 
PT-BR">spp* (C. curassavicaou C. verbenacea)*


PT-BR">20

Costus 
PT-BR">spp* (C. scaber ouC. spicatus)


PT-BR">21

Croton 
PT-BR">spp (C. cajucara ouC. zehntneri)


PT-BR">22

Curcuma longa


PT-BR">23

Cynara scolymus


PT-BR">24

Dalbergia subcymosa


PT-BR">25

Eleutherine plicata


PT-BR">26

Equisetum arvense


PT-BR">27

Erythrina mulungu


PT-BR">28

Eucalyptus globulus


PT-BR">29

Eugenia uniflora
PT-BR"> ou Myrtusbrasiliana*


PT-BR">30

Foeniculum vulgare


PT-BR">31

Glycine max


PT-BR">32

Harpagophytum procumbens


PT-BR">33

Jatropha gossypiifolia


PT-BR">34

Justicia pectoralis


PT-BR">35

Kalanchoe pinnata
PT-BR"> =Bryophyllum calycinum*


PT-BR">36

Lamium album


PT-BR">37

Lippia sidoides


PT-BR">38

Malva sylvestris


PT-BR">39

Maytenus 
PT-BR">spp* (M. aquifolium ou M.ilicifolia)


PT-BR">40

Mentha pulegium


PT-BR">41

Mentha 
PT-BR">spp* (M. crispa, M. piperita ou M. villosa)


PT-BR">42

Mikania 
PT-BR">spp* (M. glomerataou M. laevigata)


PT-BR">43

Momordica charantia


PT-BR">44

Morus 
PT-BR">sp*


PT-BR">45

Ocimum gratissimum


PT-BR">46

Orbignya speciosa


PT-BR">47

Passiflora 
PT-BR">spp* (P. alata, P. edulis ou P. incarnata)


PT-BR">48

Persea 
PT-BR">spp* (P. gratissimaou P. americana)


PT-BR">49

Petroselinum sativum


PT-BR">50

Phyllanthus 
PT-BR">spp* (P. amarus, P.niruri, P. tenellus e P. urinaria)


PT-BR">51

Plantago major


PT-BR">52

Plectranthus barbatus
color:black;mso-fareast-language:PT-BR"> =Coleus barbatus


PT-BR">53

Polygonum 
PT-BR">spp* (P. acre ouP.hydropiperoides)


PT-BR">54

Portulaca pilosa


PT-BR">55

Psidium guajava


PT-BR">56

Punica granatum


PT-BR">57

Rhamnus purshiana


PT-BR">58

Ruta graveolens


PT-BR">59

Salix alba


PT-BR">60

Schinus terebinthifolius
PT-BR"> =Schinus aroeira


PT-BR">61

Solanum paniculatum


PT-BR">62

Solidago microglossa


PT-BR">63

Stryphnodendron adstringens
color:black;mso-fareast-language:PT-BR"> =Stryphnodendron barbatimam


PT-BR">64

Syzygium 
PT-BR">spp* (S. jambolanum ou S. cumini)


PT-BR">65

Tabebuia avellanedeae


PT-BR">66

Tagetes minuta


PT-BR">67

Trifolium pratense


PT-BR">68

Uncaria tomentosa


PT-BR">69

Vernonia condensata


PT-BR">70

Vernonia 
PT-BR">spp* (V. ruficomaou V. polyanthes)


PT-BR">71

Zingiber officinale
Com informações de Diário da Saúde

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