#MovendoDinheiro no #MercadoLivre

Mostrando postagens com marcador desempenho físico. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador desempenho físico. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

L-Arginina: vasodilatação, energia e performance.




L-arginina melhora circulação, aumenta energia, apoia desempenho físico e saúde vascular com base em evidências científicas.


O que é L-Arginina?

A L-arginina é um aminoácido semiessencial, ou seja, o corpo pode sintetizá-lo, mas em condições de alta demanda (como treinos intensos), a suplementação se torna necessária.

Seu papel mais conhecido está na produção de óxido nítrico (NO), molécula que promove vasodilatação, melhora o fluxo sanguíneo e otimiza a entrega de oxigênio e nutrientes aos tecidos.

Além disso, participa da:

  • Síntese de proteínas

  • Cicatrização de tecidos

  • Função imunológica

  • Produção de creatina e poliaminas (crescimento celular)


Como a L-Arginina atua no corpo?

1. Aumenta a produção de óxido nítrico (NO)

A arginina é substrato direto da enzima óxido nítrico sintase, responsável pela geração de NO.

  • Efeito prático: maior vasodilatação, redução da pressão arterial e melhor irrigação muscular.

2. Suporte à performance física

O aumento do fluxo sanguíneo favorece maior aporte de oxigênio e nutrientes, o que se traduz em melhor resistência e recuperação.

3. Aliada da saúde vascular e imunológica

Estudos indicam que a suplementação de arginina pode auxiliar no controle da pressão arterial e no suporte à resposta imunológica.


L-Arginina vs. Citrulina Malato: o melhor dos dois mundos

  • L-arginina → efeito direto na produção de óxido nítrico.

  • Citrulina malato → aumenta os níveis de arginina de forma indireta, além de oferecer suporte ao ciclo de Krebs.

👉 Muitos atletas utilizam as duas em conjunto para potencializar a vasodilatação, energia e resistência muscular.


Benefícios comprovados da L-Arginina

  • Aumento da circulação e vasodilatação

  • Apoio à saúde cardiovascular

  • Melhora na resistência física

  • Auxílio na recuperação muscular

  • Estímulo à síntese proteica e crescimento muscular


Como tomar L-Arginina?

  • Dose usual em estudos: 3 a 6 g/dia, divididos em 1–2 tomadas

  • Momento ideal: 30–60 minutos antes do treino ou em jejum

  • Segurança: geralmente bem tolerada; doses muito altas podem causar desconforto gastrointestinal


Quem deve considerar o uso?

  • Atletas de força e resistência

  • Praticantes de musculação

  • Indivíduos que buscam suporte cardiovascular

  • Quem deseja combinar com citrulina malato para maximizar resultados


Conclusão

A L-arginina é um dos suplementos mais estudados quando o assunto é óxido nítrico, vasodilatação e performance física.
Ao ser combinada com a citrulina malato, você aproveita o melhor dos dois mundos: mais energia, mais resistência e recuperação otimizada.

👉 Clique aqui para garantir sua L-Arginina com segurança


Bibliografia

  1. Bode-Böger, S. M., Böger, R. H., Galland, A., Tsikas, D., & Frölich, J. C. (1998). L-arginine-induced vasodilation in healthy humans: pharmacokinetic–pharmacodynamic relationship. British Journal of Clinical Pharmacology, 46(5), 489–497.

  2. Maxwell, A. J., & Cooke, J. P. (1998). Role of L-arginine in the production of nitric oxide. Journal of Nutrition, 128(2), 500S–503S.

  3. Wu, G., & Morris Jr, S. M. (1998). Arginine metabolism: nitric oxide and beyond. Biochemical Journal, 336(1), 1–17.

  4. Alvares, T. S., Meirelles, C. M., Bhambhani, Y. N., Endringer, D. C., & Gomes, P. S. C. (2011). L-Arginine as a potential ergogenic aid in healthy subjects. Sports Medicine, 41(3), 233–248.

  5. Collier, S. R., Casey, D. P., & Kanaley, J. A. (2005). Growth hormone responses to varying doses of oral L-arginine in men. European Journal of Applied Physiology, 94(5-6), 634–639.



Citrulina Malato: o suplemento que turbina energia, reduz fadiga e acelera resultados.




No mundo da nutrição esportiva, poucos compostos despertam tanto interesse científico quanto a citrulina malato. Este aminoácido não essencial, em sua forma combinada com o ácido málico, tem sido estudado intensamente por seus efeitos na performance, recuperação e saúde metabólica.

Se você busca aumentar resistência, reduzir a fadiga muscular e otimizar a produção de energia, a citrulina malato é uma das estratégias mais avançadas que a bioquímica moderna oferece.


O que é a Citrulina Malato?

A citrulina é um aminoácido não essencial, inicialmente identificado na melancia (Citrullus vulgaris). No organismo humano, ela desempenha papéis-chave em três vias metabólicas fundamentais:

  1. Ciclo da ureia – responsável por remover amônia, um subproduto tóxico da degradação proteica.

  2. Síntese de óxido nítrico (NO) – molécula sinalizadora que promove vasodilatação e melhora o fluxo sanguíneo.

  3. Regeneração da arginina – a citrulina serve como precursor da arginina, otimizando a disponibilidade deste aminoácido sem os efeitos colaterais gastrointestinais associados à suplementação direta de arginina.

Quando combinada ao malato (sal do ácido málico, intermediário do ciclo de Krebs), o suplemento potencializa a produção de energia aeróbica, aumentando a eficiência do metabolismo mitocondrial.


Como a Citrulina Malato melhora a performance?

A ciência mostra três mecanismos principais:

1. Redução da fadiga muscular

Durante exercícios intensos, o acúmulo de amônia compromete a contração muscular. A citrulina acelera sua remoção pelo ciclo da ureia, retardando a sensação de fadiga.

  • Estudo-chave: Bendahan et al. (2002) observaram que a suplementação de citrulina malato reduziu a fadiga em 34% durante esforços de alta intensidade.

2. Aumento da produção de óxido nítrico (NO)

O NO melhora a vasodilatação, permitindo maior aporte de oxigênio e nutrientes aos músculos. Isso se traduz em maior resistência e recuperação.

  • Estudo-chave: Schwedhelm et al. (2008) demonstraram que a citrulina eleva os níveis plasmáticos de arginina e NO de forma mais eficaz do que a suplementação direta de arginina.

3. Suporte bioenergético pelo ciclo de Krebs

O malato é um intermediário crítico do ciclo de Krebs, a central energética das mitocôndrias. Ao fornecer malato adicional, o suplemento otimiza a produção de ATP, aumentando a capacidade de gerar energia sob estresse físico.

  • Estudo-chave: Chappell et al. (2019) relataram maior produção de trabalho total em atletas suplementados com citrulina malato, indicando suporte direto à bioenergética celular.


Benefícios confirmados em atletas e praticantes de exercício

  • Mais repetições no treino de força

  • Aumento da resistência aeróbica

  • Redução das dores musculares pós-treino (DOMS)

  • Melhor remoção de metabólitos tóxicos (amônia e lactato)

  • Recuperação mais rápida entre sessões intensas


Como tomar Citrulina Malato?

  • Dose recomendada em estudos: 6 a 8 g/dia, preferencialmente 30 a 60 minutos antes do treino.

  • Efeitos colaterais: raros; bem tolerada comparada a outros suplementos de aminoácidos.

  • Uso contínuo: pode ser mantido a longo prazo sem prejuízos metabólicos conhecidos.


Quem deve usar?

  • Atletas de resistência: corrida, ciclismo, triatlo.

  • Praticantes de musculação: para melhorar volume total de treino.

  • Indivíduos que buscam energia limpa: sem estimulantes, sem sobrecarregar o sistema nervoso.


Conclusão

A citrulina malato não é só mais um suplemento da moda. Sua ação está enraizada em mecanismos bioquímicos sólidos, comprovados por pesquisas de ponta. Se o objetivo é mais força, mais energia e menos fadiga, este composto se destaca como uma escolha inteligente e respaldada pela ciência.

👉 Clique aqui para garantir a sua Citrulina Malato agora mesmo


Bibliografia

  1. Bendahan, D., Mattei, J. P., Ghattas, B., Confort-Gouny, S., Le Guern, M. E., & Cozzone, P. J. (2002). Citrulline/malate promotes aerobic energy production in human exercising muscle. British Journal of Sports Medicine, 36(4), 282–289.

  2. Schwedhelm, E., Maas, R., Freese, R., et al. (2008). Pharmacokinetic and pharmacodynamic properties of oral L-citrulline and L-arginine: impact on nitric oxide metabolism. British Journal of Clinical Pharmacology, 65(1), 51–59.

  3. Chappell, A. J., Allwood, D. M., Simper, T. N., & Russell, M. (2019). The effect of acute citrulline malate supplementation on repeated high-intensity cycling performance in trained cyclists. Journal of Strength and Conditioning Research, 33(3), 698–706.

  4. Curis, E., Nicolis, I., Moinard, C., Osowska, S., Zerrouk, N., & Cynober, L. (2005). Almost all about citrulline in mammals. Amino Acids, 29(3), 177–205.

  5. Wax, B., Kavazis, A. N., & Luckett, W. (2016). Effects of supplemental citrulline-malate ingestion on blood lactate, fatigue, and performance during high-intensity resistance exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, 30(1), 1–8.



quinta-feira, 10 de abril de 2025

Benefícios e Contraindicações da Coenzima Q10 ou CoQ10.

A Coenzima Q10 (CoQ10), também conhecida como ubiquinona, é um composto lipossolúvel essencial para a produção de energia nas mitocôndrias, as "usinas de força" das células. Além de seu papel crucial no metabolismo energético, a CoQ10 atua como um potente antioxidante, protegendo as células contra os danos dos radicais livres.
Importância da Coenzima Q10


A CoQ10 desempenha um papel fundamental em diversas funções do organismo:
 * Produção de energia: A CoQ10 é um componente essencial da cadeia de transporte de elétrons nas mitocôndrias, onde a energia dos alimentos é convertida em ATP, a principal fonte de energia celular.
 * Ação antioxidante: A CoQ10 neutraliza os radicais livres, moléculas instáveis que podem danificar as células e contribuir para o envelhecimento e o desenvolvimento de doenças crônicas.
 * Saúde cardiovascular: A CoQ10 auxilia na função cardíaca, melhora o fluxo sanguíneo e protege contra a oxidação do colesterol LDL ("colesterol ruim"), um fator de risco para doenças cardíacas.
 * Função muscular: A CoQ10 é importante para a função muscular, incluindo o músculo cardíaco.
 * Saúde neurológica: A CoQ10 pode proteger contra o declínio cognitivo e doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer.
Coenzima Q10 e Estatinas
As estatinas, medicamentos utilizados para reduzir o colesterol, podem diminuir os níveis de CoQ10 no organismo. Essa redução pode levar a efeitos colaterais como dor muscular (miopatia), fadiga e fraqueza. A suplementação de CoQ10 pode ajudar a reduzir esses efeitos colaterais em alguns pacientes que utilizam estatinas.
Outros Medicamentos
Outros medicamentos, como betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos e alguns medicamentos para diabetes, também podem reduzir os níveis de CoQ10.
Efeitos Colaterais e Interações Medicamentosas
A CoQ10 é geralmente bem tolerada, mas pode causar efeitos colaterais leves, como náuseas, diarreia, dor de estômago e perda de apetite. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas. A CoQ10 pode interagir com alguns medicamentos, como varfarina (um anticoagulante), medicamentos para pressão arterial e medicamentos para diabetes. É importante informar o médico sobre todos os medicamentos e suplementos que você está tomando.
Metabolismo, Meia-Vida e Eliminação
A CoQ10 é absorvida no intestino delgado e transportada para o fígado, onde é convertida em sua forma ativa, o ubiquinol. A meia-vida da CoQ10 varia de 34 a 68 horas. A CoQ10 é eliminada principalmente pelas fezes.
Casos de Suplementação
A suplementação de CoQ10 pode ser recomendada em casos de:
 * Deficiência de CoQ10, que pode ocorrer devido a certas condições médicas ou uso de medicamentos.
 * Doenças cardíacas, como insuficiência cardíaca e doença arterial coronariana.
 * Doenças neurodegenerativas, como doença de Parkinson e doença de Alzheimer.
 * Enxaqueca.
 * Fibromialgia.
 * Pessoas que utilizam estatinas e apresentam sintomas de miopatia.
Considerações Finais
A Coenzima Q10 é um nutriente importante para a saúde geral. A suplementação pode ser benéfica em alguns casos, mas é importante consultar um médico antes de iniciar o uso, especialmente se você estiver tomando outros medicamentos.

 * Garrido-Maraver, J., Cordero, M. D., Oropesa-Ávila, M., Fernández Vega, A., de la Mata, M., Delgado Pavón, A., ... & Sánchez-Alcázar, J. A. (2014). Coenzyme q10 therapy. Molecular syndromology, 5(3-4), 187-197.
 * Crane, F. L. (2001). Biochemical functions of coenzyme Q10. Journal of the American College of Nutrition, 20(6), 591-598.
 * Kumar, A., Kaur, H., Devi, P., & Mohan, V. (2009). Role of coenzyme Q10 (CoQ10) in cardiac disease, hypertension and Meniere-like syndrome. Pharmacology & therapeutics, 124(3), 259-268.
 * Mantle, D., & Dybring, A. (2020). Bioavailability of coenzyme Q10: an overview of the absorption process and subsequent metabolism. Antioxidants, 9(1), 63.
 * Littarru, G. P., & Tiano, L. (2007). Bioenergetic and antioxidant properties of coenzyme Q10: recent developments. Molecular biotechnology, 37(1), 31-37.
 * Qu, H., Guo, M., Chai, H., & Gao, Z. (2018). Effects of coenzyme Q10 on statin-induced myopathy: an updated meta-analysis of randomized controlled trials. Journal of the American Heart Association, 7(19), e009835.
 * MSD Manuals. Coenzima Q10 (CoQ10). Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/t%C3%B3picos-especiais/suplementos-alimentares/coenzima-q10-coq10