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quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Prática de Purificação com Vajrasattva no Reiki Tantrico Tibetano.

 Prática de Purificação com Vajrasattva 

8.5.2 Sadhana de Vajrasattva (Prática Completa de Purificação)

Esta é uma prática tradicional adaptada para complementar o Reiki Tântrico Tibetano.

I. Visualização de Vajrasattva

  1. Sente-se confortavelmente e traga sua atenção para a respiração.

  2. Visualize, acima de sua cabeça, Vajrasattva em sua forma radiante, branco como a neve, emanando luz pura.

  3. Ele segura um vajra no coração e um sino na cintura, representando a união da sabedoria e da compaixão.

  4. Do coração de Vajrasattva, um néctar purificador desce pelo topo de sua cabeça, limpando toda a negatividade acumulada em sua mente, corpo e energia.

  5. Recite o mantra curto OM VAJRASATTVA HUM  em sânscrito, ou na sua forma tibetana, Om Badzar Sato Hum, por alguns minutos. Sinta-se completamente preenchido por essa luz e néctar purificadores.

II. Recitação do Mantra de Purificação

Após a visualização, recite o mantra de Vajrasattva 108 vezes (ou quantas vezes desejar):

OM VAJRASATTVA SAMAYA MANUPALAYA VAJRASATTVA TENOPATISHTHA DRIDHO ME BHAVA SUTOKAYO ME BHAVA SUPOKAYO ME BHAVA ANURAKTO ME BHAVA SARVA SIDDHI ME PRAYACCHA SARVA KARMA SU CHAME CHITTAM SHRIYAM KURU HUM HA HA HA HA HO BHAGAVAN SARWA TATHAGATA VAJRA MA ME MUNCHA VAJRA BHAVA MAHA SAMAYA SATTVA AH HUM PHAT

III. Dissolução e Conclusão

  1. Após a recitação, visualize Vajrasattva se dissolvendo em luz e fundindo-se ao seu coração.

  2. Permaneça em silêncio por alguns instantes, sentindo a pureza e leveza da energia.

  3. Finalize dedicando os méritos da prática para o benefício de todos os seres.


  No Reiki Tântrico Tibetano, a purificação energética é essencial para manter a fluidez da energia e eliminar bloqueios sutis. Uma das mais poderosas práticas de purificação do budismo tibetano é a meditação e recitação do mantra de Vajrasattva, utilizada para dissolver karmas negativos e remover obstáculos espirituais.

8.5.1 Quem é Vajrasattva?

  Vajrasattva (Dorje Sempa, em tibetano) é a personificação da purificação no budismo vajrayana. Seu nome significa "Ser do Diamante", representando a pureza primordial da mente iluminada. Ele segura um vajra (dorje) na mão direita, simbolizando a sabedoria indestrutível, e um sino (ghanta) na mão esquerda, representando a compaixão e a vacuidade.

  A prática de Vajrasattva é utilizada para dissolver impurezas mentais, padrões emocionais negativos e resíduos kármicos acumulados nesta e em outras vidas. No contexto do Reiki Tântrico Tibetano, essa prática fortalece o terapeuta, limpando sua energia e tornando-o um canal mais puro.

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domingo, 17 de agosto de 2025

Saúde dos Idosos e Medicamentos que podem provocar Tontura. Pressão Ortostática.



 Pressão ortostática (também chamada de hipotensão postural) é a queda da pressão arterial ao se levantar, podendo causar tontura, desequilíbrio ou até desmaio.

Diversos medicamentos podem precipitar ou piorar essa condição — alguns pelo efeito direto na pressão, outros por alterar o equilíbrio ou causar sedação.

Vou organizar por classes:


1️⃣ Medicamentos que mais frequentemente causam hipotensão ortostática

(aumentam o risco de queda de pressão ao se levantar)

Anti-hipertensivos e vasodilatadores

  • Alfa-bloqueadores: doxazosina, prazosina, terazosina, tamsulosina.

  • Betabloqueadores: propranolol, atenolol, carvedilol.

  • Bloqueadores dos canais de cálcio (principalmente verapamil e diltiazem).

  • Nitratos: isosorbida, nitroglicerina.

  • Inibidores da ECA e BRA: enalapril, losartana (menos comuns, mas possíveis).

  • Diuréticos: furosemida, hidroclorotiazida, espironolactona (por desidratação ou perda de sódio).

Medicamentos para Parkinson

  • Levodopa e combinações com carbidopa ou benserazida.

  • Agonistas dopaminérgicos: pramipexol, ropinirol.

  • Inibidores da MAO-B: selegilina, rasagilina.

Antidepressivos e ansiolíticos

  • Tricíclicos: amitriptilina, nortriptilina, imipramina.

  • ISRS/ISRSN: sertralina, venlafaxina, duloxetina (menos comuns, mas descritos).

  • Inibidores da MAO clássicos: tranilcipromina.

  • Benzodiazepínicos: diazepam, lorazepam, clonazepam (pelo efeito sedativo e relaxante muscular).

Antipsicóticos

  • Clássicos: haloperidol, clorpromazina.

  • Atípicos: quetiapina, olanzapina, risperidona, clozapina.

Outros

  • Opiáceos: morfina, codeína, tramadol.

  • Álcool e canabinoides.

  • Alguns antiarrítmicos (amiodarona, sotalol).


2️⃣ Medicamentos que afetam equilíbrio e aumentam risco de quedas

(mesmo sem alterar muito a pressão)

  • Sedativos-hipnóticos: zolpidem, benzodiazepínicos, barbitúricos.

  • Antiepilépticos: fenitoína, carbamazepina, valproato, gabapentina, pregabalina.

  • Antihistamínicos de 1ª geração: difenidramina, prometazina.

  • Quimioterápicos neurotóxicos: cisplatina, paclitaxel (por neuropatia periférica).

  • Alguns antibióticos: aminoglicosídeos (gentamicina, amicacina) — podem lesar o labirinto (ototoxicidade).


3️⃣ Mecanismos envolvidos

  • Vasodilatação → sangue se acumula nas pernas ao ficar de pé.

  • Redução da contratilidade cardíaca.

  • Bloqueio reflexo simpático (impedindo aumento rápido da pressão).

  • Sedação e ataxia → prejudicam coordenação motora e equilíbrio.

  • Lesão vestibular (ototoxicidade).


Importante:

  • O risco é maior em idosos, pessoas desidratadas ou em uso de múltiplos medicamentos dessas classes.

  • Sempre que possível, a troca de dose, ajuste do horário ou substituição do fármaco pode reduzir o risco.

  • Sintomas como tontura, visão turva, fraqueza ou quedas frequentes devem ser avaliados rapidamente.


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Bibliografia

  1. Freeman, R. Clinical practice. Neurogenic orthostatic hypotension. N Engl J Med. 2008;358:615–624. doi:10.1056/NEJMcp074193.

  2. Moya, A., et al. Guidelines for the diagnosis and management of syncope. Eur Heart J. 2009;30(21):2631–2671. doi:10.1093/eurheartj/ehp298.

  3. Kaufmann, H., Norcliffe-Kaufmann, L., Palma, J.A. Baroreflex Dysfunction. N Engl J Med. 2020;382:163-178. doi:10.1056/NEJMra1509723.

  4. Ricci, F., et al. Drug-Related Orthostatic Hypotension: Beyond Anti-Hypertensive Medications. Drugs Aging. 2015;32(9):747-758. doi:10.1007/s40266-015-0294-6.

  5. Lipsitz, L.A. Orthostatic hypotension in the elderly. N Engl J Med. 1989;321:952–957. doi:10.1056/NEJM198910053211407.

  6. Low, P.A., Singer, W. Management of neurogenic orthostatic hypotension: An update. Lancet Neurol. 2008;7(5):451-458. doi:10.1016/S1474-4422(08)70088-7.