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domingo, 21 de setembro de 2025

CURSO DE REIKI MIKAO USUI RYOHO E TÂNTRICO TIBETANO - NIVEL I - SHODEN.

 



TERAPIA REIKI MIKAO USUI

&

Reiki Tantrico Tibetano

Um Caminho de Compaixão e Autoconhecimento



Nível I – A Iniciação

      

Introdução

A fim de cumprir a Paramita da Generosidade e desenvolver a Compaixão Búdica em benefício de todos os seres, peço a bênção e permissão dos Mestres Mundanos e Supramundanos, para devolver ao REIKI o caráter sagrado inerente a todo ensinamento nascido no oceano Mahamudra do Vajrayana (Grande Selo do Veículo do Diamante) conhecido tradicionalmente como Tantra. Dedico os méritos gerados por minhas brancas ações virtuosas a longa vida de Meus Gurus e peço que cuidem de mim e de todos os seres até que termine o sangsara.

Este manual destina-se à formação no primeiro nível do Reiki Tântrico Tibetano, um sistema de cura espiritual e expansão da consciência que une os ensinamentos do budismo tibetano com a prática energética da imposição de mãos. Neste nível, o praticante é iniciado à arte de canalizar a energia vital universal, aprendendo a aplicá-la para fins de autocura, equilíbrio emocional e desenvolvimento interior.

O Reiki Tântrico Tibetano é mais do que uma técnica — é um caminho de consciência, compaixão e despertar. Ao longo deste curso, o aluno será introduzido aos fundamentos históricos, filosóficos e práticos que sustentam a tradição, bem como às ferramentas energéticas e meditativas necessárias para iniciar sua jornada como canal de cura.


Capítulo 1 – História e Origens do Reiki.

1.0. A Energia da Cura: Uma Sabedoria Milenar.


"Rei" (霊): que significa "espírito", "alma" ou "sabedoria universal".

"Ki" (気): que significa "energia vital" ou "força vital universal".

A palavra Reiki (霊気) é composta por dois kanjis japoneses que, juntos, carregam uma rica tapeçaria de significados e evocam uma poderosa imagem mental da energia vital universal guiada espiritualmente. Compreender a nuance de cada kanji nos ajuda a internalizar a essência do Reiki de forma mais profunda.

1.1.  Rei (霊): O Aspecto Espiritual e Transcendental

O kanji 霊 (rei) é complexo e carrega consigo a ideia do espírito, da alma, do sobrenatural, do sagrado e da sabedoria universal. Ao observarmos sua estrutura, podemos evocar a seguinte imagem mental:

  • Acima: Uma representação do céu (embora não seja o kanji direto para céu - 天 - ele evoca a esfera celestial, o domínio do sutil e do transcendental). Imagine a vastidão azul, as estrelas cintilantes, o lar das energias cósmicas.

  • Abaixo: Uma figura que se assemelha a um xamã ou uma pessoa em profunda conexão espiritual, talvez ajoelhada em reverência ou em estado meditativo. Há também a sugestão de algo que desce do alto, uma influência espiritual que permeia o mundo terreno.

A imagem mental de 霊 (rei), portanto, nos remete a uma energia que não é meramente física, mas que tem sua origem em uma dimensão superior, espiritual e sábia. É a inteligência cósmica que permeia o universo, a força motriz por trás da criação e da vida.

1.2. Ki (気): A Energia Vital Universal

O kanji 気 (ki) é mais direto e representa a energia, a força vital, o ar, a respiração, o humor e o espírito (em um sentido mais terreno do que rei). Sua imagem mental pode ser construída da seguinte forma:

  • Acima: Uma representação do vapor ou da energia que se eleva. Imagine o calor irradiando do sol, o vapor subindo da terra após a chuva, a própria respiração que exala do corpo.

  • Abaixo: Uma representação do arroz (米). Embora possa parecer surpreendente, o arroz, como alimento básico e fonte de sustento, era visto como uma manifestação tangível da energia da terra, essencial para a vida. Alguns interpretam essa parte como uma representação de algo denso de onde a energia emana. Outras interpretações sugerem uma panela de arroz ou um pote de arroz cozinhando, liberando vapor – uma imagem poderosa da energia sendo gerada e se manifestando.

A imagem mental de 気 (ki) nos conecta à energia tangível que anima todas as coisas, a força vital que flui através de nós e do universo. A presença do radical para arroz evoca a ideia de nutrição, sustento e a base material da energia vital.

Em Síntese: A Dança de Rei e Ki

Quando unimos os dois kanjis, 霊 (rei) e 気 (ki), a palavra Reiki evoca a imagem de uma energia vital universal (Ki) que é guiada e informada por uma inteligência espiritual superior (Rei). Não é apenas energia bruta, mas sim uma força inteligente, amorosa e equilibradora que opera em harmonia com as leis cósmicas.

A imagem mental que emerge é a de uma energia sutil e poderosa, descendo como uma bênção do céu (Rei), nutrindo e revitalizando a própria essência da vida (Ki), assim como o vapor vital se eleva de um pote de arroz fumegante, sustentando o corpo e o espírito.

Esta compreensão dos kanjis de Reiki nos convida a praticar com reverência e consciência, reconhecendo a profunda natureza espiritual da energia com a qual estamos trabalhando e a sua capacidade intrínseca de promover a cura e o bem-estar em todos os níveis do ser.

Portanto, Reiki pode ser traduzido como força vital ou "energia vital universal guiada espiritualmente".


1.3. A energia universal e o Reiki:

O Reiki se baseia na crença de que existe uma energia vital universal que permeia tudo no universo.

Essa energia é conhecida por diferentes nomes em diferentes culturas: Chi (China), Prana (Índia), Ki (Japão), entre outros.

O Reiki atua como um canal para essa energia, permitindo que ela flua através das mãos do praticante para o receptor.


1.4.  Benefícios do Reiki para a saúde física, mental e emocional:

O Reiki pode ajudar a aliviar dores, reduzir o estresse, promover o relaxamento e melhorar o bem-estar geral.

Pode auxiliar no tratamento de diversas condições, como ansiedade, depressão, insônia, dores crônicas e doenças autoimunes.

O Reiki atua no nível energético, equilibrando os chakras e a aura, o que pode refletir em melhorias na saúde física e emocional.

A prática da cura energética com as mãos remonta a tempos muito antigos. No contexto budista, há registros da atuação de Siddhartha Gautama, o Buda, utilizando a energia vital para aliviar o sofrimento de seus discípulos. Uma história amplamente referida conta que Buda teria curado seu primo Devadata por meio da imposição de mãos, um gesto carregado de intenção compassiva e presença espiritual.

“Há  cerca de 2.500 anos no tempo de Buddha Shakyamuni, Devadata (primo do Buddha) com a mente obscurecida pela inveja, percebeu-se em grande enfermidade nos níveis do corpo, fala e mente.  Movido pelas condições kármicas e desejando tomar das formulações preparadas somente para os budas, tornou seu desequilíbrio físico e emocional intratável perante métodos de deuses e homens.  O Buddha, conhecedor da originação interdependente de causas e condições (karma) e movido por profunda compaixão, tocou a cabeça de Devadata e proclamou: 

     “Se no nível relativo e absoluto da existência sou eu realmente um Buddha, estás livre de todos os obscurecimentos do corpo, fala e mente!” 

Neste momento surge a Tradição Terapêutica de Harmonização pela Imposição de Mãos que, sussurrada ao ouvido de mestre a discípulo, tem sido transmitida até os dias atuais. Mesclando-se a novas culturas ao longo do tempo, o Reiki foi absorvendo novos matizes, tornando-se objeto de crença e descrença, caindo até mesmo em desuso por um longo tempo e hoje, como a Fênix, renascendo das cinzas. 

  O primeiro detentor dos ensinamentos da Terapia Tântrica do Senhor Buddha nesta era foi Jivaka, o terapeuta pessoal de Buddha Shakyamuni, conhecido como o Príncipe Três Vezes Coroado.  Suas encarnações posteriores como Yutog Yonten Gonpo (o Velho e o Jovem), que viveram respectivamente no nono, décimo e décimo segundo séculos a.C., reeditaram e comentaram os Sutras e Tantras do Conquistador, combinando-os ao Sistema Terapêutico Tibetano nativo sendo este praticado no Tibet ainda hoje, podendo o conjunto destas práticas voltadas ao equilíbrio energético e psicofisiológico dos seres ser nomeado como Terapia Tradicional Tibetana (MTT).”

Extraído e adaptado de Autocura II NGEL SO - Lama Gangchen - Edições Sherab, 1993.


Entre os séculos II e I a.C., efetuou-se a redação do Sutra do Lótus e do Tantra da Clara Luz, escrituras budistas consideradas como fonte original do REIKI e de outros ensinamentos referentes à harmonização do corpo grosseiro, sutil e muito sutil. 

No séc. XIX por volta de 1908/1909, o Sensei (professor/mestre) Mikao Usui encontrou textos num monastério Hindu que versavam sobre as práticas de harmonização por meio da Imposição de Mãos. Não tendo no entanto explicações objetivas sobre o modo de como aplicar a simbologia e ensinamentos contidos nestes textos, partiu em peregrinação em busca do entendimento necessário para ativar o fluxo da Energia Universal Vital através das mãos…

   Após 21 dias em jejum e meditação no monte Kurama (鞍馬) (Japão), ele obteve o insight do Método, gerando a Sabedoria necessária para despertar o potencial terapêutico inerente a cada ser, humano, animal, vegetal ou mineral.  Segundo os discípulos da Tradição Usui, no 21º dia ele avistou no horizonte luzes que caminhavam em sua direção e formavam no espaço os símbolos que havia encontrado nos textos em sânscrito; estes símbolos teriam entrado em sua mente através da região conhecida no oriente como 3º olho (meio da testa), o que o tornou inconsciente por alguns minutos.  Ao recobrar a consciência sentiu-se “diferente” e percebeu que mesmo tendo jejuado vários dias, contados com 21 pedrinhas que pôs à sua frente, ingerindo somente água, não sentia fome nem esgotamento, mas sim que estava de posse de todas as suas energias e que sua disposição física era qualitativamente superior. Essa foi a primeira constatação da eficácia do método e segundo a tradição oral, ela foi seguida de mais quatro acontecimentos: 

  • Na euforia de transmitir a descoberta ao Abade do monastério budista que lhe orientou ao longo de sua busca, Usui desceu correndo o Monte Kurama e tropeçou numa pedra ferindo o dedão do pé, prontamente levou as mãos ao local como é comum quando sentimos uma forte dor, percebeu, no entanto, que suas mãos aqueciam e vibravam e que o sangramento cessou em poucos minutos.


  • Ao chegar na hospedaria ao pé do Monte Kurama pediu uma refeição farta, o que não  é muito comum a quem acabou de sair de um jejum, saboreando-a velozmente sem sentir-se mal.


  • Observou-se que a filha do dono da estalagem estava acometida de uma forte dor de dente e tomando sua face entre as mãos, fez com que a dor desaparecesse.


  • Finalmente, ao chegar ao monastério de seu amigo Abade soube por um assistente que o mesmo estava acamado devido a uma crise de artrite. Usui impôs as mãos sobre os pontos doloridos e obteve alívio imediato dos sintomas que afligiam o amigo.


     Nos sete anos seguintes Mikao Usui trabalhou tratando pessoas em um gueto de mendigos em Kyoto no Japão; verificou, porém, que muitos que já  estavam recuperados de suas desarmonias físicas e emocionais preferiam continuar a pedir esmolas a trabalhar dignamente por seu sustento, não se integrando deste modo à sociedade por serem incapazes de assumir novas responsabilidades em sua existência.  Usui concluiu que não adiantava ajudar a quem não queria ser ajudado e que para o Reiki ser tratado com o devido respeito, é preciso que as pessoas estejam dispostas a dar algo em troca, o que não precisa ser necessariamente um valor monetário, podendo, por exemplo, ser a troca de serviços e o envolvimento do indivíduo no processo terapêutico de seu meio familiar, social e ambiental.

     Decorrido este tempo, Usui tornou-se monge budista tendo sido iniciado na Tradição Shingon que é uma ramificação do Budismo Vajrayana (Tantra).  O Budismo Shingon foi fundado no Japão no início do século XIX pelo monge japonês Kukai (Kobo Daishi, 774 - 835) que foi aluno do japonês Huikuo (Keika, 746 - 805). Huikuo foi discípulo do monge indiano Amoghavajra e este foi aluno de Vajrabodhi, renomado instrutor na tradição tântrica.

Guru Vajrabodhi foi um importante mestre do budismo esotérico (Vajrayāna), ativo no século VIII. Ele é mais conhecido por sua missão de transmissão do budismo tântrico da Índia para a China, sendo uma figura central na introdução e disseminação do budismo esotérico no Leste Asiático.

1. Antecessores (mestres que o instruíram):

Vajrabodhi foi iniciado na tradição esotérica indiana. Seu principal mestre foi:

  • Nāgārjuna (não o famoso filósofo Madhyamaka, mas um mestre tântrico posterior com o mesmo nome), de acordo com algumas tradições esotéricas.

  • Outros nomes associados como seus mestres incluem Nāgabodhi, considerado um grande praticante tântrico.

No entanto, a linhagem exata pode variar conforme a fonte, e muito do que se sabe vem de registros chineses e tibetanos posteriores.

2. Sucessores (discípulos que continuaram sua linhagem):

O discípulo mais famoso de Vajrabodhi foi Amoghavajra, que teve enorme influência na corte imperial chinesa e foi um dos maiores transmissores do budismo esotérico na China e também no Sudeste Asiático. Amoghavajra é responsável por organizar e traduzir muitos textos tântricos, além de consolidar a tradição conhecida como Zhenyan (Escola da Palavra Verdadeira) na China, que posteriormente deu origem ao budismo Shingon no Japão.


      Em 1922 Usui fundou uma escola em Tóquio para ensinar a Terapia Reiki dando origem ao que hoje é conhecido como Escola Tradicional Mikao Usui, Shin Shin Kaizen Usui Reiki Ryoho, o “Método de Tratamento pela Energia Universal, ou Usui Reiki Ryoho Hikkei (Terapia da Energia Espiritual de Usui, para harmonizar interna e externamente).

     Ele teve diversos alunos dentre os quais 16 atingiram o nível de Mestre Reiki o que significa ter a aptidão para dar as iniciações e instruções de como praticar e ensinar a técnica Reiki, impedindo desse modo que o conhecimento se perdesse após sua morte.

      Mikao Usui nasceu em 15 de agosto de 1865, no distrito de Gifu no Japão, e faleceu em 09 de março de 1926 em Fukuyama. Condensou em dois níveis, Mestrado e quatro ideogramas (símbolos) o que poderia ser compreendido pelos seres de mente e concepções comuns, formulou “Os Cinco Princípios Reiki” e transmitiu a técnica básica de aplicação da energia sobre a cabeça ou local enfermo e a abertura ou iniciação de uma das mãos à escolha do aluno. A técnica de aplicação sobre os Sete Chakras Maiores (vórtices de energia no corpo) bem como as posições de mãos ao longo do corpo, foram sistematizadas pelo Grão-Mestre Chujiro Hayashi um de seus sucessores e sistematizador da técnica atual. 


1.5 As Diferenças entre Reiki Usui, Práticas Tântricas e Tibetanas.


O Reiki Tântrico Tibetano parte da base desenvolvida por Usui, mas reintegra elementos da tradição budista tibetana e indiana, especialmente no que diz respeito à visão energética do corpo, ao trabalho com chakras e à purificação kármica. Trata-se de um retorno às raízes espirituais do Reiki, onde a cura não é apenas física, mas profundamente transformadora em nível emocional e espiritual.

Técnicas semelhantes circularam entre tradições tântricas do Tibete, onde o corpo é visto como veículo direto de expressão do sagrado. No tantra budista, a energia é trabalhada com consciência e reverência, reconhecendo-se que emoções, sexualidade, saúde e iluminação espiritual estão todas interligadas pela mesma força vital.

Diferentemente de algumas linhas mais “ocidentalizadas” do Reiki, o Reiki Tântrico Tibetano não se limita ao alívio de sintomas físicos. Ele é um sistema que convida o praticante a olhar para si com profundidade, reconhecendo seus bloqueios, traumas e padrões inconscientes, fazendo da jornada um caminho para a iluminação. O trabalho com a energia é feito a partir do corpo, da respiração e da meditação — instrumentos essenciais do tantra, em sintonia com a linhagem indiana do Osho-Neo-Reiki e ritos do Budismo Vajrayana.

Além disso, esta abordagem incorpora práticas de purificação do karma, entendendo que boa parte das doenças e sofrimentos têm raízes emocionais e espirituais que ultrapassam a nossa percepção linear das causas e condições que criamos no passado que se manifestam anos após na forma de doenças psicossomáticas.

Ao atuar sobre esses níveis mais sutis, o Reiki Tântrico Tibetano promove uma profunda  limpeza energética, abrindo espaço para a expansão da consciência e a construção de um novo estado interior.

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📑 Índice Geral – Reiki Mikao Usui e Tântrico Tibetano – Nível 1

Introdução .................................................................................... pág. 1


📖 Capítulo 1 – História e Origens do Reiki

1.0 A Energia da Cura ....................................................................... pág. 2
1.1 Rei (霊) – O Aspecto Espiritual ................................................. pág. 3
1.2 Ki (気) – A Energia Vital Universal .......................................... pág. 4
1.3 A Energia Universal e o Reiki ................................................... pág. 4
1.4 Benefícios do Reiki ...................................................................... pág. 5
1.5 Diferenças entre Reiki Usui e Práticas Tântricas ..................... pág. 7

📖 Biografia de Chujiro Hayashi ...................................................... pág. 8
📖 Biografia de Hawayo Takata ........................................................ pág. 9
📖 Biografia de Phyllis Lei Furumoto .............................................. pág. 10


📖 Capítulo 2 – O que é o Reiki Tântrico Tibetano

Descrição do sistema e da filosofia integrada .............................. pág. 11


📖 Capítulo 3 – Ética, Conduta e Preparação do Terapeuta

3.1 Postura Ética ................................................................................ pág. 12
3.2 Conduta e Auto-observação ..................................................... pág. 13
3.3 Preparação para Atuar como Canal ......................................... pág. 14


📖 Capítulo 4 – Energia Vital e Anatomia Sutil

4.0 Perspectivas Históricas da Energia ......................................... pág. 15
4.1 O Corpo Energético e seus Sistemas ....................................... pág. 17
  4.1.1 Os Chakras ......................................................................... pág. 18
  4.1.2 Os Nadis e os Meridianos ................................................ pág. 19
  4.1.3 A Aura ................................................................................... pág. 21


📖 Capítulo 5 – Práticas e Técnicas de Imposição de Mãos

5.1 Princípios da Imposição de Mãos ........................................... pág. 23
  5.1.1 Intenção e Conexão .......................................................... pág. 23
  5.1.2 Sensibilidade Energética ................................................ pág. 24
5.2 Posições das Mãos ...................................................................... pág. 25
  5.2.1 Autoaplicação .................................................................... pág. 25
  5.2.2 Aplicação em Terceiros ................................................... pág. 26
5.3 Técnicas Complementares ........................................................ pág. 27


📖 Capítulo 6 – Reiki no Cotidiano

6.1 Aplicações Diárias ....................................................................... pág. 29
6.2 Reiki em Pessoas, Animais e Ambientes ................................. pág. 31
6.3 Energização de Alimentos e Água ............................................ pág. 32


📖 Capítulo 7 – Ética e Responsabilidade do Praticante

7.1 Gokai – Os Princípios Éticos do Reiki ..................................... pág. 33
7.2 Responsabilidades do Praticante .............................................. pág. 35
7.3 Conduta Profissional e Sigilo ..................................................... pág. 36
7.4 Responsabilidade Social ........................................................... pág. 37


📖 Capítulo 8 – Exercícios e Práticas para o Desenvolvimento do Reiki

8.1 Sensibilização Energética ......................................................... pág. 39
8.2 Limpeza e Proteção Energética ................................................. pág. 40
8.3 Aprofundamento na Aplicação .................................................. pág. 42
8.4 Meditações com Reiki e Símbolos ............................................ pág. 43
8.5 Purificação com Vajrasattva ..................................................... pág. 46
8.6 A Sílaba HUM e o Som Sagrado .............................................. pág. 50
8.7 Vairochana e os Cinco Dhyani Buddhas .................................. pág. 52
8.8 Dharmakaya e o Reiki como Corpo de Verdade .................... pág. 54


📖 Capítulo 9 – Fundamentos Vajrayana e Dzogchen no Caminho do Reiki

9.0 Filosofia Integrada e Ensinamentos Complementares ........... pág. 56

sábado, 20 de setembro de 2025

Conheça os benefícios da BERBERINA no Emagrecimento.




Claro! Aqui está um artigo estruturado, científico e persuasivo, com referências acadêmicas e um CTA estratégico para o link que você forneceu.


Berberina e Óleo TCM: Como a Sinergia Potencializa os Benefícios Metabólicos

A berberina é um alcaloide natural extraído de plantas como Berberis aristata e Coptis chinensis, tradicionalmente usado na medicina chinesa e ayurvédica. Nos últimos anos, esse composto ganhou destaque na ciência moderna por seus efeitos significativos no metabolismo da glicose, lipídios e saúde intestinal.

Já os triglicerídeos de cadeia média (TCM), derivados principalmente do óleo de coco e óleo de palmiste, têm uma estrutura química única que permite absorção e metabolização rápida, fornecendo energia de forma eficiente e estimulando a oxidação de gorduras.

O interesse recente está em entender como esses dois compostos — berberina e TCM — podem atuar em conjunto, potencializando seus efeitos metabólicos.


Berberina: O que a ciência mostra

Estudos apontam que a berberina:

  • Ativa a AMPK (proteína quinase ativada por AMP), regulando a homeostase energética e melhorando a sensibilidade à insulina [Zhang et al., 2010].

  • Reduz níveis de glicose sanguínea e HbA1c, sendo comparável em eficácia a medicamentos como a metformina [Yin et al., 2008].

  • Melhora o perfil lipídico, reduzindo colesterol total e LDL, e aumentando o HDL [Lan et al., 2015].

  • Modula a microbiota intestinal, fator crucial para o metabolismo e inflamação [Xu et al., 2020].


Óleo TCM: Energia limpa e rápida

Os triglicerídeos de cadeia média apresentam vantagens específicas:

  • Absorção direta pelo fígado, sem necessidade de micelas biliares complexas [St-Onge & Jones, 2002].

  • Produção rápida de corpos cetônicos, útil para energia cerebral e regulação do apetite.

  • Aumento da termogênese e da oxidação de ácidos graxos, auxiliando no controle de peso [Mumme & Stonehouse, 2015].


A sinergia entre Berberina e TCM

Quando combinados, berberina e óleo TCM podem apresentar sinergia metabólica:

  1. Absorção e biodisponibilidade
    A berberina tem baixa biodisponibilidade oral, mas estudos sugerem que veículos lipídicos, como TCM, podem melhorar sua absorção intestinal.

  2. Ação complementar sobre a AMPK
    Tanto a berberina quanto os TCM estimulam a via AMPK, amplificando a regulação do metabolismo de glicose e lipídios.

  3. Suporte energético e perda de peso
    Enquanto a berberina otimiza a sensibilidade à insulina, os TCM fornecem energia rápida sem picos glicêmicos, criando um ambiente metabólico mais estável.

  4. Microbiota intestinal
    A berberina regula a composição bacteriana e os TCM podem atuar como substratos para bactérias benéficas, reforçando o efeito conjunto sobre a saúde intestinal.


Conclusão

A combinação de berberina e óleo TCM representa uma estratégia natural e promissora para melhorar o metabolismo, reduzir resistência à insulina e apoiar o controle de peso. Ainda são necessários mais estudos clínicos em humanos, mas as evidências atuais já indicam que essa sinergia pode ser altamente vantajosa.

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Referências acadêmicas

  • Lan, J., Zhao, Y., Dong, F., et al. (2015). Meta-analysis of the effect and safety of berberine in the treatment of type 2 diabetes mellitus, hyperlipemia and hypertension. Journal of Ethnopharmacology, 161, 69–81.

  • Mumme, K., & Stonehouse, W. (2015). Effects of medium-chain triglycerides on weight loss and body composition: a meta-analysis of randomized controlled trials. Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, 115(2), 249–263.

  • St-Onge, M. P., & Jones, P. J. (2002). Physiological effects of medium-chain triglycerides: potential agents in the prevention of obesity. The Journal of Nutrition, 132(3), 329–332.

  • Xu, J. H., Liu, X. Z., Pan, W., Zou, D. J. (2020). Berberine protects against metabolic syndrome via improving gut microbiota in high-fat diet-induced obese mice. Nutrition & Metabolism, 17(1), 13.

  • Yin, J., Xing, H., Ye, J. (2008). Efficacy of berberine in patients with type 2 diabetes mellitus. Metabolism, 57(5), 712–717.

  • Zhang, Y., Li, X., Zou, D., et al. (2010). Treatment of type 2 diabetes and dyslipidemia with the natural plant alkaloid berberine. Endocrine Journal, 57(8), 723–730.



terça-feira, 9 de setembro de 2025

Presidente Lula sanciona Lei que reconhece o portador de Fibromialgia como Pessoa com Deficiência ou PcD.

1. O que é Fibromialgia

A fibromialgia é uma síndrome de dor crônica generalizada, que persiste por mais de três meses, acompanhada por sintomas como fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal, “fibro‑fog” (alterações cognitivas) e comorbidades psiquiátricas (ansiedade, depressão). Não há inflamação articular nem biomarcadores específicos; ela é atribuída à sensibilização central e disfunção do processamento da dor pelo sistema nervoso central (SouCannabis).




2. Epidemiologia e Fatores de Risco

  • Prevalência global de 2% a 4% na população adulta, no Brasil estimada em cerca de 2% (Wikipedia).

  • Maior incidência em mulheres (relação de até 9:1), com início tipicamente entre 20 e 50 anos (Wikipedia).

  • Possível componente genético e envolvimento hormonal, além de gatilhos como traumas físicos, estresse emocional e infecções virais (incluindo pós‑COVID‑19) (Wikipédia).


3. Fisiopatologia

Embora multifatorial e ainda não completamente esclarecida, as principais hipóteses incluem:

  1. Sensibilização central, com alteração na liberação de substância P, serotonina e dopamina.

  2. Disbiose do sono, traumas somáticos, e pós‑infecções.

  3. Disfunção do sistema endocanabinoide, evidenciada pelos possíveis benefícios da cannabis (FapUnifesp).


4. Diagnóstico

Baseado nos critérios do American College of Rheumatology:

  • Dor generalizada ≥ 3 meses;

  • Escore de sintomas (SS-2, SS-3), sem necessidade de tender points;

  • Exclusão de outras causas (inflamação, hipotireoidismo, hepatite, etc.) (Wikipédia, Verywell Mind).


5. Tratamento Multimodal

5.1 Não Farmacológicos

  • Exercícios aeróbicos leves a moderados — base do manejo;

  • Fisioterapia, terapia ocupacional, alongamentos e eletroterapia;

  • Terapia cognitivo-comportamental, que melhora dor, sono e bem-estar.

5.2 Farmacológicos

  • Antidepressivos (ISRS, ISRSN, tricíclicos);

  • Anticonvulsivantes (gabapentina, pregabalina);

  • Analgésicos simples (dipirona, paracetamol) e, com cautela, opioides fracos;

  • Relaxantes musculares;

  • Evitar corticosteróides de forma prolongada e AINEs potentes (Wikipedia).


6. Cannabis Medicinal: CBD e THC

6.1 Evidência Científica

  • Revisão de 2023 (564 pacientes) mostrou evidência de baixa qualidade sugerindo redução da dor no curto prazo e melhora de sono e humor (PMC).

  • Estudo piloto 2024 com Bedrocan® (100 mg/dia) observou redução significativa de sintomas de fibromialgia (MDPI).

  • Metanálise 2020 (AAOS) reforçou a escassez de evidência, mas reconheceu que pacientes podem se beneficiar após falha de tratamentos convencionais (AAOS).

  • Estudo de 2024 (Mayoclinic) mostrou 82% dos pacientes com alívio de dor e melhora de estresse/anxiety (Mayo Clinic Proceedings).

  • Uso de CBD isolado: relatório de Michigan Medicine (2021) indicou que > 70% dos pacientes substituíram opioides por CBD com boas respostas (Michigan Medicine).

6.2 Papel do CBD

  • Não psicoativo; atua como modulador do sistema endocanabinoide e dos receptores de serotonina e dopamina.

  • Reduz inflamação e ansiedade, com baixo risco de dependência (FapUnifesp, Wikipédia).

6.3 Papel do THC

  • Psicoativo; ativa receptores CB₁, proporciona analgesia rápida – particularmente eficaz para dor neuropática e espasticidade (Wikipedia, Lippincott, Wikipedia).

  • Combinado com CBD, pode ter efeito sinérgico, ampliando alívio de dor (Verywell Mind, Lippincott).

6.4 Formas de Administração

  • Inalação e sprays oromucosos (nabiximols/Sativex) promovem efeito rápido (dentro de minutos) (Wikipedia).

  • Administração oral/ou sublingual tem efeito mais lento, pico entre 2–6 h (Wikipedia).

  • Importância de titulação individualizada para minimizar efeitos adversos (sonolência, tontura, possíveis distúrbios psiquiátricos).


7. Legislação no Brasil

7.1 Reconhecimento da Fibromialgia

  • Lei 14.705/2023 assegura tratamentos no SUS para fibromialgia e fadiga crônica.

  • Lei 15.176/2025 (sancionada em 23 de julho de 2025; vigência a partir de janeiro de 2026): reconhece fibromialgia como deficiência, garantindo cotas, isenções fiscais, BPC, transporte e acessibilidade (Siex, InfoEducação).

7.2 Cannabis Medicinal

  • Desde 2019, regulamentada pelo Conitec/Anvisa a prescrição de medicamentos à base de CBD/THC, com fabricação no Brasil.

  • A lei reforça o direito dos pacientes com fibromialgia de acesso a tratamentos com cannabis medicinal — a depender de prescrição médica, registro de sintomas e avaliação multidisciplinar.


8. Direitos do Paciente PcD com Fibromialgia e Cannabis

Com a nova lei, pacientes com fibromialgia — e prescrição medicinal de CBD/THC — terão direito a:

  • Cotas em concursos e empregos públicos;

  • Isenção de IPI e ICMS na compra de veículos adaptados;

  • Passe livre em transporte coletivo e acessibilidade urbana;

  • BPC/LOAS, mediante comprovação de renda e funcionalidade prejudicada;

  • Acesso prioritário a atendimento no SUS, com protocolos clínicos e terapias complementares, incluindo a Cannabis.


9. Impacto Social e Perspectivas

9.1 Reconhecimento Social

A legislação traz visibilidade à fibromialgia, reduzindo o estigma e valorizando o sofrimento dos pacientes.

9.2 Ampliação do SUS

  • Introdução de tratamento canabinoide nos protocolos do SUS;

  • Necessidade de capacitação de médicos para prescrição individualizada com CBD e THC;

  • Investimento em formação (fisioterapia, psicologia, agroecologia da cannabis medicinal).

9.3 Desafios

  • Avaliar objetivamente as limitações funcionais durante perícias;

  • Garantir acesso e financiamento a medicamentos canabinoides;

  • Monitorar efeitos adversos e abuso, sobretudo do THC.


10. Cursos Gratuitos — Unifesp

A Unifesp oferece cursos de extensão 100% gratuitos sobre cannabis medicinal:

  • XII Curso sobre o Uso Terapêutico da Cannabis sativa L. (88 h, online; inscrições até 31 mar 2025) (InfoEducação, FapUnifesp, Siex).

  • Aulas abordam etnofarmacologia, interações medicamentosas, sistema endocanabinoide, legislação, dor, entre outros temas.

  • Data provável da próxima edição: até 18 de agosto de 2025 (13ª edição) (Siex, Instagram). https://siex.siiu.unifesp.br/catalogo-siex/27606/mais-info

  • Há também o curso "Medicina Canabinoide" (início em 1° nov, gratuito/ouvidoria) oferecido pela FAP Unifesp (FapUnifesp).


11. Conclusão

A fibromialgia é uma condição complexa que requer abordagem integral. A cannabis medicinal — especialmente a combinação de CBD e THC — oferece uma alternativa promissora para manejo da dor, qualidade de vida e redução do uso de opioides. Apesar das evidências iniciais serem de baixa qualidade, o crescente uso clínico e nas pesquisas reforça seu potencial.

A Lei 15.176/2025 representa um marco jurídico, ao reconhecer a fibromialgia como deficiência, ampliando direitos sociais e a inclusão — bem como facilitando o acesso ao tratamento canabinoide por meio do SUS.

O sucesso depende da capacitação médica, acesso rigoroso e regulamentado, produção nacional de medicamentos e educação dos pacientes — com cursos como os da Unifesp sendo essenciais.


Bibliografia

  1. Strand NH, et al. Cannabis for the Treatment of Fibromyalgia: A Systematic Review (2023, PMC) (PMC)

  2. Giardina A, et al. Low dosage medical cannabis in FM (2024, J Clin Med) (MDPI)

  3. Mayoclinic P David P. Medical Cannabis Pain Control (2024) (Mayo Clinic Proceedings)

  4. Berger AA et al. Cannabis & CBD for Fibromyalgia (2020, PubMed) (PubMed)

  5. Boehnke KF, et al. CBD substitution for opioids in FM (2021) (Michigan Medicine)

  6. AAOS, Cannabinoids and Fibromyalgia (2020) (AAOS)

  7. Lopera V. Cannabis-based products effect in FM (2024, SciDirect) (ScienceDirect)

  8. Wikipedia: Fibromyalgia, Medicinal cannabis, THC, CBD (Wikipedia)

  9. SIEX Unifesp – Cursos Cannabis Medicinal (Siex)


Links úteis

  • Curso Unifesp: XII Curso sobre o uso terapêutico da Cannabis sativa L.

  • Curso Medicina Canabinoide Unifesp/FAP.

  • PubMed, J Clin Med, SciDirect (artigos científicos).

  • Anvisa / Conitec: regulamentação do manejo da cannabis medicinal no Brasil.

Leis e Direitos da Pessoa com Deficiência no Brasil

1. Introdução

A inclusão das pessoas com deficiência (PcD) no Brasil é amparada por um robusto arcabouço legal que busca garantir direitos fundamentais, igualdade de oportunidades e acessibilidade. Esses direitos estão previstos na Constituição Federal e em legislações específicas, como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI), que consolidou e ampliou proteções já existentes.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Censo 2022), cerca de 18,6 milhões de brasileiros declararam ter algum tipo de deficiência, reforçando a importância de políticas públicas que assegurem cidadania plena e combate à discriminação.


2. Marco Constitucional e Internacional

2.1 Constituição Federal de 1988

A Constituição Federal é o pilar dos direitos da PcD, assegurando:

  • Direito à dignidade humana (art. 1º, III);

  • Proibição de discriminação (art. 3º, IV);

  • Saúde universal e integral (art. 196);

  • Educação inclusiva (art. 208, III);

  • Acessibilidade e adaptação urbana (art. 227, §2º).

2.2 Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (ONU)

Ratificada pelo Brasil por meio do Decreto Legislativo nº 186/2008 e Decreto nº 6.949/2009, essa Convenção passou a ter status constitucional, orientando toda a legislação nacional voltada à PcD.


3. Principais Leis e Normas

3.1 Lei Brasileira de Inclusão (LBI) – Lei nº 13.146/2015

A LBI consolidou direitos fundamentais, trazendo mudanças importantes:

  • Acessibilidade: adaptações físicas, comunicacionais e tecnológicas;

  • Mercado de trabalho: garantia de cotas em empresas com 100 ou mais empregados (de 2% a 5% das vagas);

  • Educação inclusiva: proibição de cobrança adicional de mensalidade em escolas privadas;

  • Acessibilidade digital: obrigação de websites e aplicativos acessíveis;

  • Prioridade no atendimento em serviços públicos e privados.

3.2 Lei de Cotas – Lei nº 8.213/1991

Estabelece cotas de emprego para PcD:

  • Empresas com 100 ou mais empregados devem reservar de 2% a 5% das vagas.

  • O descumprimento pode gerar multas aplicadas pelo Ministério do Trabalho.

3.3 Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS) – Lei nº 8.742/1993

  • Garantia de 1 salário mínimo mensal para PcD de qualquer idade, desde que:

    • Tenha impedimento de longo prazo que o impossibilite de participar plenamente da sociedade;

    • Renda per capita familiar inferior a ¼ do salário mínimo.

  • O BPC não exige contribuição prévia à Previdência Social.

3.4 Estatuto da Pessoa com Deficiência Auditiva, Visual e Intelectual

Existem legislações específicas (como a Lei nº 10.098/2000, voltada à acessibilidade arquitetônica) que complementam o arcabouço legal e estabelecem parâmetros técnicos (ex: ABNT NBR 9050, que trata da acessibilidade em edificações, mobiliário e espaços urbanos).


4. Direitos Específicos Garantidos

4.1 Saúde

  • Atendimento prioritário no SUS (Sistema Único de Saúde);

  • Direito a órteses, próteses e tecnologias assistivas fornecidas pelo Estado;

  • Atendimento multiprofissional e acesso a reabilitação física e intelectual.

4.2 Educação

  • Matrícula obrigatória de PcD em escolas regulares;

  • Proibição de cobrança adicional em mensalidades;

  • Professores de apoio e recursos de acessibilidade (ex: intérpretes de Libras).

4.3 Mobilidade e Acessibilidade

  • Passe Livre no transporte interestadual (Lei nº 8.899/1994);

  • Vagas de estacionamento exclusivas;

  • Adaptação de transporte público urbano (rampas, elevadores, assentos preferenciais).

4.4 Mercado de Trabalho

  • Reserva de vagas (Lei de Cotas);

  • Adaptações no ambiente de trabalho (acessibilidade física e comunicacional);

  • Programas de capacitação profissional.

4.5 Isenções e Benefícios Fiscais

  • Isenção de IPI, IOF, ICMS e IPVA na compra de veículos adaptados;

  • Prioridade em restituição de Imposto de Renda.


5. Direitos Recém-Ampliados e Temas Recentes

5.1 Fibromialgia como Deficiência (Lei nº 15.176/2025)

A mais recente legislação brasileira reconhece pessoas com fibromialgia como PcD para efeitos legais, garantindo:

  • Acesso a cotas em concursos;

  • Benefícios fiscais e transporte gratuito;

  • Inclusão nos programas de reabilitação e assistência social.
    Essa norma representa avanço no reconhecimento de doenças invisíveis.

5.2 Teletrabalho e Inclusão Digital

O Decreto nº 10.332/2020 e a LBI estimulam adaptações tecnológicas, como softwares de leitura de tela e capacitação digital, especialmente relevantes após a pandemia de COVID‑19.


6. Fiscalização e Implementação

A fiscalização dos direitos é realizada por:

  • Ministério Público Federal e Estadual;

  • Defensorias Públicas;

  • Ministério do Trabalho e Emprego (cotas);

  • Secretarias Municipais e Estaduais de Direitos Humanos.


7. Desafios Atuais

  • Baixa conscientização empresarial sobre as cotas;

  • Demora nos processos administrativos (ex: concessão do BPC);

  • Acessibilidade ainda insuficiente em muitas cidades;

  • Necessidade de formação continuada de profissionais para inclusão escolar e digital.


8. Perspectivas Futuras

  • Ampliação de políticas de inclusão digital;

  • Maior integração de tecnologias assistivas no SUS;

  • Expansão do conceito de deficiência para incluir doenças crônicas incapacitantes (como fibromialgia, esclerose múltipla e síndrome de dor complexa);

  • Fortalecimento das associações civis e movimentos sociais PcD, que desempenham papel fundamental na formulação de políticas públicas.


Conclusão

O Brasil possui uma das legislações mais avançadas em termos de direitos das pessoas com deficiência, alinhada às normas internacionais. A efetivação desses direitos, entretanto, ainda depende de melhor fiscalização, conscientização social e investimentos públicos.

O reconhecimento de doenças invisíveis como a fibromialgia, bem como a adaptação digital e tecnológica, são passos importantes para uma sociedade inclusiva, equitativa e democrática.


Bibliografia e Links Úteis

  1. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015)Integra

  2. Lei de Cotas (Lei nº 8.213/1991)Integra

  3. Lei do Passe Livre (Lei nº 8.899/1994)Integra

  4. Benefício de Prestação Continuada – BPC/LOASPortal Gov.br

  5. Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (ONU)Decreto nº 6.949/2009

  6. ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário e espaços urbanos.

  7. Lei nº 15.176/2025 (Fibromialgia como deficiência) – Agência Senado


segunda-feira, 8 de setembro de 2025

TOME ÓLEO DE SEMENTE DE ABÓBORA UMA VEZ AO DIA PARA TRANSFORMAR SUA SAÚDE EM 15 DIAS!


Óleo de Semente de Abóbora: Guia Completo de Benefícios, Indicações e Cuidados

O óleo de semente de abóbora é um daqueles produtos que parecem simples, mas carregam uma riqueza de propriedades medicinais, nutricionais e funcionais que a ciência tem comprovado ao longo dos anos. Extraído das sementes da Cucurbita pepo ou da Cucurbita maxima, esse óleo é tradicionalmente usado em diversas culturas tanto na alimentação quanto na fitoterapia.

Hoje, ele se destaca como um suplemento natural para promover a saúde da próstata, auxiliar no equilíbrio hormonal, melhorar a qualidade do cabelo e até contribuir para a saúde cardiovascular. Mas como todo recurso terapêutico, não é isento de cuidados. Vamos mergulhar nos detalhes:


Composição Nutricional e Bioquímica

O óleo de semente de abóbora concentra uma gama de compostos bioativos importantes:

  • Ácidos graxos essenciais: principalmente ácido linoleico (ômega-6) e ácido oleico (ômega-9), com pequenas frações de ácido alfa-linolênico (ômega-3).

  • Fitosteróis: moléculas vegetais que ajudam a reduzir os níveis de colesterol LDL.

  • Tocoferóis (vitamina E): antioxidante fundamental contra radicais livres.

  • Carotenóides: incluindo luteína e zeaxantina, protetores da visão.

  • Minerais: zinco, magnésio, ferro e fósforo.

  • Aminoácidos: com destaque para o triptofano, precursor da serotonina.

Essa composição explica em grande parte seus usos medicinais.


Principais Indicações do Óleo de Semente de Abóbora

1. Saúde da Próstata

Um dos benefícios mais conhecidos é o suporte ao sistema urinário e à próstata. Estudos mostram que o consumo do óleo pode ajudar a reduzir sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB), condição comum em homens acima dos 50 anos que causa dificuldade para urinar e aumento da frequência noturna.

  • O efeito se deve à inibição da 5-alfa-redutase, enzima que converte testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), hormônio ligado ao crescimento prostático.

  • Também contribui para reduzir inflamações na região.

2. Saúde Cardiovascular

O perfil lipídico do óleo favorece o equilíbrio do colesterol e da pressão arterial.

  • Os fitosteróis reduzem a absorção intestinal do colesterol.

  • Os ácidos graxos insaturados ajudam a elevar o HDL (colesterol “bom”).

  • Pode auxiliar no controle da hipertensão leve a moderada, segundo ensaios clínicos.

3. Efeito Anti-inflamatório

Graças à presença de antioxidantes e ácidos graxos, o óleo age na redução de processos inflamatórios sistêmicos. Isso pode ajudar em quadros de artrite, dores articulares e até em doenças crônicas ligadas ao estresse oxidativo.

4. Saúde da Pele e do Cabelo

  • Rico em vitamina E e zinco, o óleo favorece a cicatrização, melhora a elasticidade da pele e combate o envelhecimento precoce.

  • Em relação ao cabelo, estudos apontam que pode auxiliar na redução da queda capilar de padrão androgênico em homens e mulheres.

5. Apoio ao Sistema Urinário Feminino

Mulheres na menopausa podem se beneficiar do uso do óleo devido ao alívio de sintomas urinários, como incontinência leve e bexiga hiperativa.

6. Controle da Glicemia

Alguns estudos sugerem que o óleo de semente de abóbora pode ajudar no controle glicêmico, melhorando a sensibilidade à insulina, embora essa indicação ainda esteja em fase de pesquisas mais aprofundadas.

7. Saúde Mental e Sono

O triptofano presente no óleo é precursor da serotonina e da melatonina, podendo contribuir para um sono mais reparador e para o bem-estar emocional.


Como Usar

O óleo de semente de abóbora pode ser consumido de duas formas principais:

  • Cápsulas: práticas e com dosagem controlada, indicadas para suplementação diária.

  • Óleo líquido: pode ser usado cru em saladas, sopas e pratos frios. Não deve ser aquecido em altas temperaturas para evitar oxidação.

A dosagem ideal varia conforme o objetivo, mas estudos clínicos geralmente utilizam entre 1.000 mg a 2.000 mg por dia em cápsulas.


Contraindicações e Cuidados

Apesar dos inúmeros benefícios, o uso do óleo de semente de abóbora requer atenção a algumas situações:

  • Gestantes e lactantes: não há evidências suficientes sobre segurança, portanto, deve ser usado apenas sob orientação médica.

  • Alergias: indivíduos com alergia a sementes de abóbora devem evitar.

  • Pressão arterial baixa: como pode reduzir levemente a pressão, quem já sofre de hipotensão deve usar com cautela.

  • Interação com medicamentos: pode potencializar o efeito de anti-hipertensivos e anticoagulantes, exigindo acompanhamento médico.

  • Uso excessivo: altas doses podem causar desconforto gastrointestinal, como diarreia e náusea.


Evidências Científicas

O óleo de semente de abóbora não é apenas um suplemento popular — ele tem respaldo da literatura científica:

  • Um estudo publicado no Journal of Medicinal Food (2009) mostrou melhora significativa nos sintomas da HPB em homens que consumiram óleo de semente de abóbora.

  • Ensaios clínicos documentados no Nutrition Research and Practice (2014) observaram que o óleo contribuiu para a redução da pressão arterial em mulheres na pós-menopausa.

  • Pesquisas na área dermatológica indicam melhora no crescimento capilar em pacientes com alopecia androgênica após o uso regular.


Conclusão

O óleo de semente de abóbora é um verdadeiro aliado da saúde masculina e feminina, atuando desde o cuidado com a próstata até a manutenção de um coração saudável, passando pela pele, cabelos e bem-estar emocional.

É um suplemento natural, mas poderoso, que pode ser incluído na rotina diária de forma simples e segura, desde que respeitadas as indicações e contraindicações.

👉 Se você busca qualidade de vida, prevenção e suporte natural para seu organismo, o óleo de semente de abóbora é uma escolha inteligente.

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Bibliografia

  1. Gossell-Williams, M., et al. (2006). Hypotensive, diuretic and natriuretic effects of pumpkin seed oil in hypertensive rats. Pharmacological Research, 54(3), 183–188. https://doi.org/10.1016/j.phrs.2006.04.001

  2. Friederich, C., et al. (2014). Effects of pumpkin seed oil on blood pressure and menopausal symptoms in postmenopausal women. Nutrition Research and Practice, 8(4), 385–391. https://doi.org/10.4162/nrp.2014.8.4.385

  3. Hong, H., et al. (2009). Effects of pumpkin seed oil and saw palmetto oil in Korean men with symptomatic benign prostatic hyperplasia. Journal of Medicinal Food, 12(5), 1036–1042. https://doi.org/10.1089/jmf.2008.0274

  4. Cho, D. Y., et al. (2014). Effects of pumpkin seed oil on androgenetic alopecia: A randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, 2014, 549721. https://doi.org/10.1155/2014/549721



sexta-feira, 5 de setembro de 2025

L-Arginina: vasodilatação, energia e performance.




L-arginina melhora circulação, aumenta energia, apoia desempenho físico e saúde vascular com base em evidências científicas.


O que é L-Arginina?

A L-arginina é um aminoácido semiessencial, ou seja, o corpo pode sintetizá-lo, mas em condições de alta demanda (como treinos intensos), a suplementação se torna necessária.

Seu papel mais conhecido está na produção de óxido nítrico (NO), molécula que promove vasodilatação, melhora o fluxo sanguíneo e otimiza a entrega de oxigênio e nutrientes aos tecidos.

Além disso, participa da:

  • Síntese de proteínas

  • Cicatrização de tecidos

  • Função imunológica

  • Produção de creatina e poliaminas (crescimento celular)


Como a L-Arginina atua no corpo?

1. Aumenta a produção de óxido nítrico (NO)

A arginina é substrato direto da enzima óxido nítrico sintase, responsável pela geração de NO.

  • Efeito prático: maior vasodilatação, redução da pressão arterial e melhor irrigação muscular.

2. Suporte à performance física

O aumento do fluxo sanguíneo favorece maior aporte de oxigênio e nutrientes, o que se traduz em melhor resistência e recuperação.

3. Aliada da saúde vascular e imunológica

Estudos indicam que a suplementação de arginina pode auxiliar no controle da pressão arterial e no suporte à resposta imunológica.


L-Arginina vs. Citrulina Malato: o melhor dos dois mundos

  • L-arginina → efeito direto na produção de óxido nítrico.

  • Citrulina malato → aumenta os níveis de arginina de forma indireta, além de oferecer suporte ao ciclo de Krebs.

👉 Muitos atletas utilizam as duas em conjunto para potencializar a vasodilatação, energia e resistência muscular.


Benefícios comprovados da L-Arginina

  • Aumento da circulação e vasodilatação

  • Apoio à saúde cardiovascular

  • Melhora na resistência física

  • Auxílio na recuperação muscular

  • Estímulo à síntese proteica e crescimento muscular


Como tomar L-Arginina?

  • Dose usual em estudos: 3 a 6 g/dia, divididos em 1–2 tomadas

  • Momento ideal: 30–60 minutos antes do treino ou em jejum

  • Segurança: geralmente bem tolerada; doses muito altas podem causar desconforto gastrointestinal


Quem deve considerar o uso?

  • Atletas de força e resistência

  • Praticantes de musculação

  • Indivíduos que buscam suporte cardiovascular

  • Quem deseja combinar com citrulina malato para maximizar resultados


Conclusão

A L-arginina é um dos suplementos mais estudados quando o assunto é óxido nítrico, vasodilatação e performance física.
Ao ser combinada com a citrulina malato, você aproveita o melhor dos dois mundos: mais energia, mais resistência e recuperação otimizada.

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Bibliografia

  1. Bode-Böger, S. M., Böger, R. H., Galland, A., Tsikas, D., & Frölich, J. C. (1998). L-arginine-induced vasodilation in healthy humans: pharmacokinetic–pharmacodynamic relationship. British Journal of Clinical Pharmacology, 46(5), 489–497.

  2. Maxwell, A. J., & Cooke, J. P. (1998). Role of L-arginine in the production of nitric oxide. Journal of Nutrition, 128(2), 500S–503S.

  3. Wu, G., & Morris Jr, S. M. (1998). Arginine metabolism: nitric oxide and beyond. Biochemical Journal, 336(1), 1–17.

  4. Alvares, T. S., Meirelles, C. M., Bhambhani, Y. N., Endringer, D. C., & Gomes, P. S. C. (2011). L-Arginine as a potential ergogenic aid in healthy subjects. Sports Medicine, 41(3), 233–248.

  5. Collier, S. R., Casey, D. P., & Kanaley, J. A. (2005). Growth hormone responses to varying doses of oral L-arginine in men. European Journal of Applied Physiology, 94(5-6), 634–639.



Citrulina Malato: o suplemento que turbina energia, reduz fadiga e acelera resultados.




No mundo da nutrição esportiva, poucos compostos despertam tanto interesse científico quanto a citrulina malato. Este aminoácido não essencial, em sua forma combinada com o ácido málico, tem sido estudado intensamente por seus efeitos na performance, recuperação e saúde metabólica.

Se você busca aumentar resistência, reduzir a fadiga muscular e otimizar a produção de energia, a citrulina malato é uma das estratégias mais avançadas que a bioquímica moderna oferece.


O que é a Citrulina Malato?

A citrulina é um aminoácido não essencial, inicialmente identificado na melancia (Citrullus vulgaris). No organismo humano, ela desempenha papéis-chave em três vias metabólicas fundamentais:

  1. Ciclo da ureia – responsável por remover amônia, um subproduto tóxico da degradação proteica.

  2. Síntese de óxido nítrico (NO) – molécula sinalizadora que promove vasodilatação e melhora o fluxo sanguíneo.

  3. Regeneração da arginina – a citrulina serve como precursor da arginina, otimizando a disponibilidade deste aminoácido sem os efeitos colaterais gastrointestinais associados à suplementação direta de arginina.

Quando combinada ao malato (sal do ácido málico, intermediário do ciclo de Krebs), o suplemento potencializa a produção de energia aeróbica, aumentando a eficiência do metabolismo mitocondrial.


Como a Citrulina Malato melhora a performance?

A ciência mostra três mecanismos principais:

1. Redução da fadiga muscular

Durante exercícios intensos, o acúmulo de amônia compromete a contração muscular. A citrulina acelera sua remoção pelo ciclo da ureia, retardando a sensação de fadiga.

  • Estudo-chave: Bendahan et al. (2002) observaram que a suplementação de citrulina malato reduziu a fadiga em 34% durante esforços de alta intensidade.

2. Aumento da produção de óxido nítrico (NO)

O NO melhora a vasodilatação, permitindo maior aporte de oxigênio e nutrientes aos músculos. Isso se traduz em maior resistência e recuperação.

  • Estudo-chave: Schwedhelm et al. (2008) demonstraram que a citrulina eleva os níveis plasmáticos de arginina e NO de forma mais eficaz do que a suplementação direta de arginina.

3. Suporte bioenergético pelo ciclo de Krebs

O malato é um intermediário crítico do ciclo de Krebs, a central energética das mitocôndrias. Ao fornecer malato adicional, o suplemento otimiza a produção de ATP, aumentando a capacidade de gerar energia sob estresse físico.

  • Estudo-chave: Chappell et al. (2019) relataram maior produção de trabalho total em atletas suplementados com citrulina malato, indicando suporte direto à bioenergética celular.


Benefícios confirmados em atletas e praticantes de exercício

  • Mais repetições no treino de força

  • Aumento da resistência aeróbica

  • Redução das dores musculares pós-treino (DOMS)

  • Melhor remoção de metabólitos tóxicos (amônia e lactato)

  • Recuperação mais rápida entre sessões intensas


Como tomar Citrulina Malato?

  • Dose recomendada em estudos: 6 a 8 g/dia, preferencialmente 30 a 60 minutos antes do treino.

  • Efeitos colaterais: raros; bem tolerada comparada a outros suplementos de aminoácidos.

  • Uso contínuo: pode ser mantido a longo prazo sem prejuízos metabólicos conhecidos.


Quem deve usar?

  • Atletas de resistência: corrida, ciclismo, triatlo.

  • Praticantes de musculação: para melhorar volume total de treino.

  • Indivíduos que buscam energia limpa: sem estimulantes, sem sobrecarregar o sistema nervoso.


Conclusão

A citrulina malato não é só mais um suplemento da moda. Sua ação está enraizada em mecanismos bioquímicos sólidos, comprovados por pesquisas de ponta. Se o objetivo é mais força, mais energia e menos fadiga, este composto se destaca como uma escolha inteligente e respaldada pela ciência.

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Bibliografia

  1. Bendahan, D., Mattei, J. P., Ghattas, B., Confort-Gouny, S., Le Guern, M. E., & Cozzone, P. J. (2002). Citrulline/malate promotes aerobic energy production in human exercising muscle. British Journal of Sports Medicine, 36(4), 282–289.

  2. Schwedhelm, E., Maas, R., Freese, R., et al. (2008). Pharmacokinetic and pharmacodynamic properties of oral L-citrulline and L-arginine: impact on nitric oxide metabolism. British Journal of Clinical Pharmacology, 65(1), 51–59.

  3. Chappell, A. J., Allwood, D. M., Simper, T. N., & Russell, M. (2019). The effect of acute citrulline malate supplementation on repeated high-intensity cycling performance in trained cyclists. Journal of Strength and Conditioning Research, 33(3), 698–706.

  4. Curis, E., Nicolis, I., Moinard, C., Osowska, S., Zerrouk, N., & Cynober, L. (2005). Almost all about citrulline in mammals. Amino Acids, 29(3), 177–205.

  5. Wax, B., Kavazis, A. N., & Luckett, W. (2016). Effects of supplemental citrulline-malate ingestion on blood lactate, fatigue, and performance during high-intensity resistance exercise. Journal of Strength and Conditioning Research, 30(1), 1–8.



quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Kit de Florais de Bach Importado – Equilíbrio Emocional em sua Forma Mais Pura


Kit de Florais de Bach Importado – Equilíbrio Emocional em sua Forma Mais Pura

A vida moderna exige cada vez mais da mente e do corpo. Ansiedade, insônia, estresse e dificuldade de concentração são queixas frequentes. Em meio a tantas pressões, muitas pessoas buscam alternativas naturais que ajudem a restaurar o equilíbrio interno sem efeitos colaterais. É nesse contexto que surgem os Florais de Bach, um sistema terapêutico vibracional reconhecido no mundo inteiro.

E agora você pode ter acesso a eles de forma prática e autêntica com o Kit de Florais de Bach Importado, disponível no Mercado Livre.


O que são os Florais de Bach?

Criados na década de 1930 pelo médico inglês Dr. Edward Bach, os Florais de Bach são extratos naturais de flores e plantas preparados em soluções aquosas. Diferente da fitoterapia ou da homeopatia, eles não atuam diretamente no corpo físico, mas sim no campo emocional e energético.

O princípio é simples: cada essência floral ajuda a equilibrar estados emocionais específicos — como medo, insegurança, ansiedade, falta de foco, tristeza ou falta de confiança.

Ao promover harmonia interior, os Florais de Bach podem refletir positivamente em todo o organismo, já que corpo e mente estão intimamente conectados.


Por que escolher um Kit de Florais de Bach Importado?

  1. Autenticidade garantida
    Os Florais de Bach originais são produzidos na Inglaterra, no mesmo local em que o Dr. Edward Bach desenvolveu o sistema. Ter acesso a um kit importado é a certeza de estar utilizando o método em sua forma mais pura.

  2. Variedade completa
    O kit traz diferentes essências, permitindo criar combinações personalizadas de acordo com a necessidade emocional de cada pessoa.

  3. Praticidade e economia
    Ao invés de comprar frascos separados, o kit oferece um conjunto mais amplo, facilitando a construção de fórmulas individuais e tornando o uso mais versátil.

  4. Uso profissional e pessoal
    Ideal tanto para terapeutas que atuam com terapias vibracionais quanto para quem deseja iniciar seu próprio caminho de autoconhecimento e equilíbrio.


Como funcionam os Florais de Bach?

Os florais não têm ação química, toxicológica ou farmacológica. Eles atuam de forma sutil no campo energético, ajudando a dissolver padrões emocionais que podem estar bloqueando o fluxo natural de bem-estar.

Por exemplo:

  • Pessoas que sofrem com insônia podem se beneficiar de essências que trabalham pensamentos repetitivos.

  • Quem vive sob pressão constante pode usar florais para desenvolver serenidade e resiliência.

  • Nos momentos de mudanças de vida, alguns florais ajudam a enfrentar transições com mais confiança.

É um método seguro, natural, sem contraindicações e que pode ser utilizado junto a outros tratamentos.


Benefícios do Kit de Florais de Bach Importado

  • Equilíbrio emocional: auxilia a lidar melhor com desafios internos.

  • Redução da ansiedade: ajuda a acalmar a mente e o coração.

  • Apoio em momentos de transição: mudanças, perdas, novos ciclos.

  • Sono de qualidade: facilita o desligar mental e o repouso profundo.

  • Autoconhecimento: amplia a percepção dos próprios estados internos.

  • Bem-estar geral: promove mais serenidade e harmonia no dia a dia.


Como usar os Florais de Bach?

O uso é simples e seguro:

  1. Seleção das essências: escolha de 1 a 7 florais que correspondem às emoções que você deseja equilibrar.

  2. Preparação: pode-se pingar diretamente na boca, diluir em um copo d’água ou preparar um frasco de uso contínuo.

  3. Frequência: geralmente recomenda-se 4 gotas, 4 vezes ao dia.

  4. Constância: o segredo dos florais está no uso diário e consistente.


Quem pode usar?

Os Florais de Bach podem ser utilizados por:

  • Adultos e idosos.

  • Crianças em fases de adaptação e aprendizado.

  • Pessoas em períodos de estresse ou mudanças.

  • Animais de estimação (sob orientação de terapeuta floral).

Como não têm contraindicações, são uma ferramenta universal de autocuidado e terapia vibracional.


Dicas para potencializar os resultados

  • Associe o uso dos florais com práticas de meditação, respiração consciente ou yoga.

  • Crie um diário emocional para observar as mudanças ao longo do tempo.

  • Consulte um terapeuta floral caso queira orientações mais detalhadas para combinações específicas.

  • Use o kit como parte de um ritual de autocuidado, fortalecendo sua intenção de equilíbrio.


Um investimento no seu bem-estar

Cuidar das emoções é tão importante quanto cuidar do corpo físico. O Kit de Florais de Bach Importado é mais do que um conjunto de essências: é uma ferramenta de transformação pessoal, capaz de apoiar seu crescimento interior e oferecer alívio nos momentos em que mais precisa.


Conclusão

A saúde emocional é a base de uma vida plena. O Kit de Florais de Bach Importado oferece acesso direto a um dos métodos naturais mais respeitados e difundidos do mundo, reunindo tradição, autenticidade e eficácia energética.

Se você busca serenidade, autoconhecimento e bem-estar integral, esse kit é o aliado ideal para sua jornada.

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 🔹 Artigo completo: Kit de Florais de Bach Importado

Incluirei a explicação das essências divididas em grupos arquetípicos, para facilitar o entendimento.


Kit de Florais de Bach Importado – O poder das essências para equilíbrio emocional

O Kit de Florais de Bach Importado é um dos recursos terapêuticos mais completos e autênticos para quem busca equilíbrio emocional e bem-estar integral. Composto pelas 38 essências florais originais, desenvolvidas pelo Dr. Edward Bach na Inglaterra nos anos 1930, ele oferece um caminho natural e seguro para harmonizar emoções e restaurar a energia vital.

Ao contrário de medicamentos, os florais não atuam de forma química no corpo. Seu efeito é vibracional, influenciando estados emocionais e padrões mentais que impactam a saúde e o comportamento.


A visão do Dr. Edward Bach

O Dr. Bach acreditava que muitas doenças físicas tinham origem em conflitos internos e desequilíbrios emocionais. Criou, então, um sistema com 38 essências divididas em grupos que refletem arquétipos emocionais universais. Cada pessoa, em determinado momento da vida, pode se identificar com um ou mais desses estados.

O Kit de Florais de Bach Importado reúne todas essas essências, permitindo tanto o uso pessoal quanto profissional, especialmente em práticas de terapias energéticas, vibracionais e integrativas.


Os 7 Grupos Arquetípicos dos Florais de Bach

1. Medo

Para pessoas que vivem sob diferentes formas de medo, desde apreensões sutis até terrores intensos.

  • Mimulus: medos conhecidos (como falar em público, doenças, animais).

  • Aspen: medos vagos, pressentimentos e ansiedade sem motivo aparente.

  • Cherry Plum: medo de perder o controle emocional ou mental.

  • Rock Rose: pânico, terror súbito, situações de emergência.

  • Red Chestnut: preocupação excessiva com o bem-estar de entes queridos.


2. Insegurança

Indicado para quem sente dúvidas, indecisão ou falta de confiança em si mesmo.

  • Cerato: busca constante de validação externa.

  • Scleranthus: dificuldade em escolher entre duas opções.

  • Gentian: desânimo após pequenos fracassos.

  • Gorse: desesperança, sensação de que nada mais dará certo.

  • Hornbeam: fadiga mental, procrastinação, dificuldade de começar tarefas.

  • Wild Oat: indecisão quanto ao propósito de vida, falta de direção.


3. Falta de interesse pelo presente

Para estados de desatenção, distração ou desapego da vida cotidiana.

  • Clematis: sonhadores, distraídos, desligados da realidade.

  • Honeysuckle: pessoas presas ao passado, nostalgia excessiva.

  • Wild Rose: resignação, apatia, falta de motivação.

  • Olive: exaustão física e mental após esforço prolongado.

  • White Chestnut: pensamentos repetitivos, mente que não silencia.

  • Mustard: tristeza profunda e súbita, sem causa aparente.

  • Chestnut Bud: dificuldade em aprender com erros, repetição de padrões.


4. Solidão

Para quem sofre por isolamento, impaciência ou dificuldade de se conectar.

  • Water Violet: independentes e reservados, que evitam contato social.

  • Impatiens: impaciência, irritação com a lentidão dos outros.

  • Heather: necessidade excessiva de atenção, tendência a falar de si sem ouvir o outro.


5. Hipersensibilidade a influências externas

Para pessoas muito permeáveis às energias externas ou que cedem com facilidade.

  • Agrimony: esconde sofrimento sob uma máscara de alegria.

  • Centaury: dificuldade em dizer “não”, tendência a servir demais.

  • Walnut: proteção em períodos de mudança e transição.

  • Holly: sentimentos de raiva, ciúme, inveja ou desconfiança.


6. Desespero ou desânimo

Florais que apoiam nos momentos de crise, quando parece não haver saída.

  • Larch: falta de autoconfiança, medo do fracasso.

  • Pine: culpa excessiva, autorreprovação.

  • Elm: sobrecarga de responsabilidades, sensação de não dar conta.

  • Sweet Chestnut: desespero profundo, noite escura da alma.

  • Star of Bethlehem: choque, trauma físico ou emocional.

  • Willow: ressentimento, amargura, vitimismo.

  • Oak: perseverança além do limite, esgotamento por excesso de esforço.

  • Crab Apple: sentimento de impureza, obsessão com limpeza ou perfeição.


7. Preocupação excessiva com os outros

Para pessoas que tendem a controlar, criticar ou se preocupar exageradamente com terceiros.

  • Chicory: possessividade, amor controlador.

  • Vervain: entusiasmo excessivo, tensão, dificuldade em relaxar.

  • Vine: autoritarismo, rigidez, tendência a dominar.

  • Beech: intolerância, crítica constante, dificuldade em aceitar diferenças.

  • Rock Water: rigidez consigo mesmo, disciplina excessiva, repressão de desejos.


Benefícios do Kit Completo

  • Acesso às 38 essências originais, possibilitando combinações personalizadas.

  • Ferramenta essencial para terapeutas energéticos e vibracionais.

  • Autenticidade: importado diretamente da Inglaterra, preservando a tradição.

  • Uso simples, seguro e sem contraindicações.

  • Versátil: pode ser usado por adultos, crianças, idosos e até animais.


Como usar os Florais de Bach

  • Coloque 2 gotas de cada essência escolhida em um copo de água ou em um frasco conta-gotas de 30 ml, completado com água mineral.

  • Tome 4 gotas, 4 vezes ao dia.

  • Pode ser usado em conjunto com outras práticas de bem-estar como meditação, yoga e respiração consciente.


Conclusão

O Kit de Florais de Bach Importado é muito mais do que um conjunto de essências. Ele representa um sistema completo de cura vibracional e autoconhecimento, permitindo identificar padrões emocionais e transformá-los em equilíbrio, serenidade e vitalidade.

🌿 Descubra a força das flores no cuidado do seu campo emocional.
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Bibliografia

  • Bach, Edward. The Twelve Healers and Other Remedies. London: C.W. Daniel, 1936.

  • Scheffer, Mechthild. A Terapia Floral do Dr. Bach. Cultrix, 1995.

  • Weeks, Nora & Bullen, Victor. The Bach Flower Remedies: Illustrations and Preparations. C.W. Daniel, 1973.

  • Barnard, Julian. Bach Flower Remedies Form and Function. Bach Educational Resources, 2002.

  • Howard, John. The Bach Flower Remedies: An Anthroposophical Perspective. Floris Books, 2007.