quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A VERDADE SOBRE A SÁLVIA DIVINORUM







É com grande consideração que recomendamos a regulamentação da Salvia divinorum, ao invés de sua criminalização.

Isto não seria apenas sensato e eficaz, mas geraria uma fonte de impostos e permitiria que nossas agencias judiciais e de cumprimento da lei pudessem se concentrar no combate as drogas que tem provado ser realmente prejudiciais (Metanfetamina, Crack, Heroína, Cocaína etc). Pesquisas “on line” de opinião pública também demonstraram que mais de 75% dos cidadãos norte-americanos se opõem a criminalização da Salvia divinorum, corroborando com sua não proibição.

Nós criamos um breve sumário para disseminar informações extremamente precisas a respeito da planta, ao contrário das informações divulgadas pela Mídia. Nós também detalhamos as propriedades medicinais, efeitos da criminalização e a solução da regulamentação e taxação da  Salvia divinorum.

Salvia divinorum, além de ter sido utilizada por centenas de anos pelos povos Mazatecas, tem estado disponível no Mundo por mais de quarenta anos, desde sua descoberta em 1962, e sido utilizada por milhões de norte-americanos. Isto é, por si só, um testemunho da surpreendente segurança desta planta medicinal. Muitos estudos científicos também demonstraram a Sálvia como uma erva notavelmente segura, com usos medicinais incríveis e um potencial muito baixo para abuso ou dependência.

De acordo com o levantamento das Agencias de Cumprimento da Lei, Hospitais, Colégios, Universidades e Clinicas de Reabilitação em todos os Estados Unidos, até hone, nunca houve NENHUM  incidentes diretamente relacionado a planta Salvia divinorum.

Nenhum incidente relacionado a planta Salvia Divinorum, como crimes, vícios, overdoses, acidentes, ferimentos ou morte foi documentado pela literatura médica.
                       

Salvia divinorum provou CIENTIFICAMENTE:

- Ser completamente ANTI-VÍCIOS.
- Ser completamente NÃO-TÓXICA.
- Ser de curta atividade, sem efeitos negativos a longo prazo.
- Ser não-eufórica, com efeitos de doses mais altas similares a uma soneca com sonhos.
- Ser uma ferramenta efetiva para a psicoterapia, devido a sua habilidade para aumentar a consciência.
- Ser inacreditavelmente mais segura do que o álcool, tabaco ou mesmo maconha.
- Ser uma eficaz erva medicinal natural.

Estudos demonstraram que a Salvia divinorum pode tratar eficazmente:

Depressão severa (alívio persistente a longo prazo)
Doença de stress pós-traumático (PTSD)
Vícios de drogas (Crack, Cocaína, Heroína)
Transtorno obsessivo – compulsivo (TOC)
Ansiedade
Esquizofrenia
Dores crônicas
Artrite
Insuficiência Cardíaca Congestiva
Distúrbios estomacais
Distúrbios do sono
Transtorno Bipolar
ADD/ADHD
Mal de Alzheimer
HIV/AIDS
Câncer

A criminalização da Salvia divinorum irá:

- Custar aos estados MILHOES E MILHOES por ano em execução, processamento e aprisionamento.
- Encorajar um grande mercado negro.
- Contribuir para o problema já crescente de superlotação de prisões.
- Fragmentar e destruir famílias saudáveis através de processo e aprisionamento.
- Punir crianças por cometer ‘erros’ que manchem seus registros.
- Levar estudantes acadêmicos, e pessoas interessadas em meditação e ampliação da consciência à prisão.
- Evitar que pacientes doentes obtenham transplante de órgãos, rotulando-os como abusadores de ‘drogas’.
- Colocar nossa confiança e o bem-estar de nossas crianças nas mãos de traficantes de drogas.
- Infringir as liberdades religiosas e direitos daqueles que consideram a  Salvia divinorum um sacramento religioso.
- Violar o Ato de Restauração da Liberdade Religiosa estabelecido pela CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
- Incriminar centenas de jardineiros, forçando-os a arrancarem suas plantas.
- Incriminar terapeutas que estão utilizando a Salvia divinorumpsicoterapeuticamente com sucesso em suas práticas.
- Punir usuários medicinais NÃO-VIOLENTOS de Salvia divinorum.
- Promover uso irregular e mesmo inseguro.


A regulamentação da Salvia divinorum  iría:

Proteger nossas crianças, pelo uso das mesmas orientações correntemente utilizadas para a venda de tabaco e álcool.
- Promover rotulagem correta do produto, o que protegeria as pessoas mais efetivamente do que jaulas ou prisões.
- Promover uso responsável por adultos, pela penalização da venda a menores, protegendo efetivamente nossas crianças.
- Prevenir uso adulto irresponsável.
- Usar como modelo o estado de Maine (EUA), que regulamentou com sucesso o uso da  Salvia divinorum.
- Implementar as recomendações de estudos que provaram que a regulamentação é muito mais efetiva do que a criminalização.
- Permitir que os jardineiros continuem utilizando a Salvia divinorum como borda decorativa de jardins.
- Utilizar as transações já estabelecidas para afastar as crianças da  Salvia divinorum, através de avisos.
- Liberar nossos Órgãos Judiciário para censurar drogas comprovadamente perigosas (Metanfetamina, Crack, Cocaína, heroína).
- Permitir que os psicoterapeutas continuem tratando seus pacientes com a Salvia divinorum, sob sua supervisão.
- Acomodar o Ato da Liberdade Religiosa (Constituição Federal), para permitir o uso religioso da Salvia divinorum.
- Comunicar efetivamente, evitando que as crianças tenham fácil acesso a Salvia divinorum.
- Gerar, de uma maneira saudável, uma quantia de taxas e impostos.

A listagem de substancias proibidas é projetada para substancias que possuem um alto potencial para abuso, uma falta de segurança aceitável e nenhum uso médico correntemente aceito. Cientificamente falando, a Salvia divinorum  não atende a nenhum destes critérios e é uma excelente candidata a regulamentação, ao invés de criminalização.

Em resumo, nós recomendamos, como cidadãos brasileiros, trabalhando para o bem público, e também como eleitores ativos no que diz respeito a erosão da liberdade pessoal no  Brasil, que a Salvia divinorum  não seja criminalizada. Eu concordo, com todo o coração, com o estado de Maine (EUA): “A venda ou fornecimento da Salvia divinorum  ou salvinorin-A  a pessoas menores de 18 anos, sería um delito criminal. A posse por um menor sería uma violação civil, punível com uma multa, serviço comunitário, ou ambos”.

Nós não estamos contra a aprovação de  leis que regulamentem esta planta. Apenas desejamos transmitir um conjunto completo de fatos, com os quais estabelecer as melhores leis.

PROPRIEDADES MÉDICAS E MEDICINAIS

O nome do gênero Salvia é derivado do latim salvare, significando “curar” ou “salvar”. As palavras salvação e salvador também derivam desta mesma raiz. ASalvia divinorum é endêmica da Serra Mazateca no centro do México, onde ela possui uma longa história de uso medicinal. Ela é tanto usada por suas propriedades psicoativas, quanto para tratamento efetivo de artrites, dores de cabeça, e outras enfermidades.  A validade de cada uma destas aplicações diferentes, é bem fundamentada por recentes achados farmacológicos.

Para resumir foi comprovado cientificamente que a Salvinorin A é um único e altamente seletivo competidor do receptor Kappa-opioid e, como tal, possui um tremendo potencial para o desenvolvimento de uma ampla variedade de valiosos medicamentos. O mais promissor deles, inclui analgésicos seguros e não-viciáveis, anti-depressivos, anestésicos de curta duração que não deprimam a respiração, e drogas para ao tratamento de distúrbios caracterizados por alteração da percepção, incluindo esquizofrenia, mal de Alzheimer, depressão crônica e transtorno bi-polar (Roth et al., 2002).
Os competidores do receptor Kappa-opioid são de interesse particular para farmacologistas, porque eles fornecem medicações efetivas contra a dor, que não causam hábito e não produzem dependência. De fato, há uma crescente evidencia que indica que os competidores do receptor Kappa-opioid são realmente “aversos” – o oposto de viciáveis.   Há inúmeros relatórios, nos quais as pessoas atestam a eficiência desta erva no controle da dor. A habilidade do salvinorin A  para bloquear a percepção da dor, também sugere que ela prova ser muito útil como anestésico geral. O fato de que ela não deprime a respiração, indica que a salvinorin A  poderia ser mais segura do que a maioria dos anestésicos gerais correntemente em uso. A utilização tradicional do povo Mazateca, da Salvia divinorum para tratar dores de cabeça e artrites, também atesta sua eficácia como um analgésico.

O Dr. Karl Hanes publicou um relatório de um caso no Jornal de Psicofarmacologia Clinica, no qual ele descreve um paciente que obteve alivio da depressão crônica pelo uso da Salvia divinorum. (Hanes, 2001). Muitos relatos podem ser encontrados online (www.salviatruth.com) , de pessoas que se recuperaram de séria depressão com risco de vida, com o auxilio desta erva. É especialmente interessante, que estas pessoas foram capazes de obter alivio persistente de sua depressão, após poucos tratamentos. Diferentemente do regime contínuo de medicação requerido pelos antidepressivos convencionais, tais como o Prozac – que na maioria dos casos oferecem apenas alivio sintomático da depressão – a Salvia divinorum freqüentemente produz melhora clinica de longa duração.

Devido a que a salvinorin A altera várias modalidades de percepção pela ação nos receptores Kappa-opioid, está claro que esses receptores possuem um papel proeminente na modulação da percepção humana. Isto sugere a possibilidade de que novos compostos psicoterapeuticos derivados da salvinorin A, seriam úteis para o tratamento de doenças manifestadas por distorções da percepção (ex.: esquizofrenia, demência e transtornos bipolares). Esta é uma promissora área de pesquisa, cujo prosseguimento é importante.

Salvia divinorum possui diversas propriedades que a tornam útil em psicoterapia: ela produz um estado profundo de auto-reflexão, melhora a habilidade para recuperar recordações da infância, e fornece acesso a áreas da psique que são ordinariamente difíceis de serem atingidas. Existem muitos psicoterapeutas que utilizaram esta erva em suas práticas e ficaram impressionados com sua efetividade como uma ferramenta psicoterapeutica. Ela tem sido usada mesmo para tratar, com sucesso, Distúrbios de Stress Pós-Traumático (PTSD). Isto não é novidade – os Mazatecs tem usado há tempos a Salvia divinorum  para tratar enfermidades psicológicas.

Existem muitas concepções errôneas sobre a Salvia divinorum. Muitas delas possuem sua origem em alguns poucos artigos sensacionalistas que apareceram na imprensa popular, e outras derivam de assertivas publicitárias absurdas de vendedores de ervas não éticos, que deliberadamente exageram os efeitos daSalvia divinorum, num esforço para aumentar as vendas.

O fato é que os efeitos da Salvia divinorum não estão apelando para usuários recreativos de drogas. A maioria das pessoas que tentam isso, não apreciam seus efeitos e não continuam a utilizá-la. As pessoas que a usam medicinalmente, não a tomam com freqüência. Ela não causa euforia, nem é estimulante. Não é uma droga social. Uma vez que ela aumenta a auto-consciencia, ela não é útil como uma droga escapista. Ela é mais útil como uma erva medicinal natural.

A Sálvia divinorum não vicia nem forma hábito. Seu mecanismo de ação indica que ela é realmente anti-vício. Muitas pessoas relataram que a Salvia divinorum ajudou-as a superar problemas de abuso de substancias. Isto inclui, mas não se limita a vícios de álcool, cafeína, crack, cocaína, heroína, maconha, metanfetamina, nicotina e ecstasy.

PROTEÇÃO CULTURAL E RELIGIOSA

A Sálvia é primariamente usada como um sacramento religioso para cerimônia espirituais pelo povos Mazatecas do México e como remédio. As mulheres hispânicas rotineiramente utilizam as folhas em um chá para auxílio na eliminação de cólicas menstruais, muitas também mascam as folhas para alívio da dor ou para ação como um analgésico. Sabe-se também que as mães hispânicas fazem um elixir suave e altamente efetivo para suas crianças, para auxílio nas cólicas e infecções menores. Hispânicos e pessoas de descendência mexicana, tem usado a Sálvia durante gerações e esta planta tem sido, e ainda é, uma parte maior da cultura mexicana.

Há também organizações religiosas dentro do Brasil, que utilizam a Salvia divinorumcomo um sacramento religioso. Eles acreditam que ela é uma planta que foi colocada aqui por Deus, não apenas para iluminar espiritualmente as pessoas, mas para curar nossas mentes, corpos e almas. Ela é a base fundamental das crenças mexicanas e é crucialmente essencial para a busca da religião e auto-conhecimento. Os membros adultos utilizam a Salvia divinorum medicinalmente e também ritualmente como um sacramento espiritual divino, que é atingido com reverencia sincera e como proteção. O ato do cultivo é também uma parte maior deste ritual para a maioria dos seguidores. Muitas destas práticas e crenças possuem várias centenas de anos e são derivadas de práticas espirituais Mazatecas. Uma pequena igreja no Novo México (UDV) recentemente ganhou um caso na Suprema Corte que impedia o uso de certas outras plantas como sacramentos religiosos ( Caso nº 04-1084). Isto dá proteção garantida, sob o Ato de da Liberdade Religiosa, promovido pela Constituição Federal, que impede interferência e restrição de práticas religiosas.

SEGURANÇA GERAL

Salvia divinorum é completamente não-tóxica. Estudos toxicológicos foram efetuados pelo Dr Leander Valdés na Universidade de Michigan, Jeremy Stewart na Universidade de Mississipi, Dr Frank Jaksch da Chromadex Inc., e Wayne Briner da Universidade do Kansas. Nem a Salvia divinorum, nem a salvinorin A, mostraram toxicidade em nenhum destes estudos. Existe um vasto corpo de evidencias empíricas que indicam que a Salvia divinorum é uma erva notavelmente segura. De fato, os Mazatecs, que tem usado a Salvia divinorum por centenas de anos, não atribuem nenhuma propriedade tóxica a esta planta.

Mesmo após mais de quarenta anos de exames minuciosos, a planta ainda é considerada inofensiva. Ela não tem efeitos prolongados como uma ressaca, e ninguém, incluindo o DEA, tem ouvido que uma pessoa tenha tido overdose ou experimentado conseqüências a longo prazo. Comunicações com Agencias de Saúde, Hospitais, Clínicas de Reabilitação, Colégios e Universidades em todos os Estados Unidos, não revelaram que a Salvia divinorum seja um problema ou uma contribuinte direta a quaisquer vícios, dependências, acidentes, crimes, ferimentos ou mortes. Em resumo, a Salvia divinorum não é e nunca será um perigo para ninguém.

CONCLUSÕES

Salvia divinorum é uma erva medicinal relativamente pouco conhecida, com nenhum potencial para abuso significante. Ela não representa um risco para a saúde ou segurança pública. Criminalizá-la, serviria apenas para criar um problema que não existia previamente. A regulamentação de ervas medicinais, é um assunto de competência da FDA  AMERICANO e não do Estatuto de Substancias Controladas. Não há justificativa razoável para fazer da Salvia divinorum uma substancia controlada. Sua criminalização privaria as pessoas de uma erva medicinal natural, útil e segura, atrapalharia pesquisas médicas promissoras e privaria as pessoas de sua liberdade religiosa.

O estado não temo o direito de prender usuários não-violentos de Salvia. O modo mais sensível de encarar, seria regulamentar a Salvia divinorum de forma similar ao álcool ou tabaco para indivíduos com 18 anos ou mais, fazendo com que a venda ou fornecimento a menores de 18 anos seja um delito criminal, e a posse por um menor, uma violação civil. Isto geraria taxas durante o período em que os fundos estão escassos e também economizaria dinheiro de custos de defesa legal e execução. Cidadãos presos são caros e privam os estados de impostos. Isto é especialmente verdadeiro com os custos para abrigar prisioneiros.

Muitas denúncias bem intencionadas estão baseadas em informações imprecisas sobre a Salvia divinorum. A listagem é dirigida para substancias que possuem um alto potencial para abuso, uma falta de segurança aceitável e uso médico não aceito atualmente. A Salvia divinorum não se encaixa em nenhum destes critérios.

Agradecemos a todos os que conhecem o poder desta maravilhosa planta e também a todos os que se mostram solidários e tem afinidade com esta planta sagrada!

Namasté.


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