sexta-feira, 7 de outubro de 2016

TCC HOMEOPATIA - ESCOLA TRI-UNA DR. ROBERTO A. COSTA - Submetido em 2010.


Instituto Roberto Costa
Centro de Estudos e Pesquisas Homeopáticas de Petrópolis
Curso de capacitação em Homeopatia E Nosódioterapia



Homeopatia e Força Vital:
Superando as Resistências e Vivendo a Simplicidade dos Fatos


RODRIGO CORREA DA SILVA


        
Monografia apresentada ao curso Homeopatia        Escola Brasileira do Instituto Roberto Costa, como parte dos requisitos para obtenção do título de capacitação em Homeopatia e Nosodioterapia.





Orientador: Prof. Dr. Carlos José Hoëlz Magalhães Lyrio




Petrópolis – RJ
2009

RODRIGO CORREA DA SILVA




Homeopatia e Força Vital:
Superando as Resistências e Vivendo a Simplicidade dos Fatos






Monografia apresentada ao curso     Homeopatia Escola Brasileira do Instituto Roberto Costa, como parte dos requisitos para obtenção do título de capacitação em Homeopatia e Nosódioterapia.


Orientador  Prof. Dr. Carlos Jose Hoëlz Magalhães Lyrio




Petrópolis, Rio de Janeiro
2009
                                   















FICHA CATALOGRÁFICA
                     SILVA, Rodrigo Correa da
Homeopatia e Força Vital: superando as resistências e vivendo a simplicidade dos fatos / Rodrigo Correa da Silva.
                 –  Petrópolis - RJ, 2009.
                     31 páginas.                           
                 
Monografia (Homeopatia Escola Brasileira) – Instituto Roberto Costa, 2009.
                        
                     Inclui Bibliografia.
                  
1. Medicina Homeopática  2. Homeopatia   3. Medicamentos Homeopáticos  
I. Homeopatia Atualizada: Escola Brasileira. Capacitação em Homeopatia.
II. Título.  Homeopatia e Força Vital: Superando as Resistências e Vivendo a Simplicidade dos Fatos.

                                 
CDD -  
CDU -  









RODRIGO CORREA DA SILVA


Homeopatia e Força Vital:
Superando as Resistências e Vivendo a Simplicidade dos Fatos




Monografia apresentada ao curso Homeopatia Escola Brasileira do Instituto Roberto Costa, como parte dos requisitos para obtenção do título de Capacitação em Homeopatia e Nosódioterapia.



Aprovado em ___ de ______________ de 2009.

BANCA EXAMINADORA


Prof. Dr. Carlos José Hoëlz Magalhães Lyrio
Homeopatia Atualizada Escola Brasileira

                     Prof. Dr.

          Prof. Dr.
AGRADECIMENTOS



Aos meus progenitores e os meus genitores, Francisco Correa - in memoriam- e Maria Lucimar, por terem realizado a magia de conceberem vidas afortunadas.
As minhas queridas mentoras, Eliana Penafiel e Neide Naliato -in memoriam-,por terem me ensinado os primeiros passos na percepção e busca da visão holística do Ser. À Dalva Marques de Oliveira, Maria Cristina Melgazzo e Regina Rianelli por sublinharem as minhas melhores aptidões e serem mestres em vários níveis.
À Lama Gangchen Tulku Rinpoche, Lama Dorje Khannyen Lhamo (Caroline Gammon), Lama Nyendrag Yarpel (Michel Rinpoche), Geshe Tenzin La, Geshe Kunchog La, Dr. Yeshe Dawa e Drª Nikko, por serem Curadores dos Seres dos Seis Reinos e por me incentivar a seguir os passos da Medicina Tradicional Tibetana de Sanguie Men La Bendurye O Gui Guilpo La, o Buddha da Medicina, caminho no qual encontrei a Homeopatia na Índia Antiga. Aos amigos da Fundação Lama Gangchen Cultura de Paz - (LGCP), Lama Gangchen para a Paz Mundial – (LGWPF), do Instituto Jardim Botânico de Plantas Medicinais (IJBPM), da Escola de Enfermagem Santa Catarina, do Instituto Roberto Costa (IRC) e do Instituto Samambaia de Ciência Ambiental (ISCA), por compreenderem que toda semente tem seu próprio tempo a germinar e florescer e que devido a esse entendimento permanecem cuidando dos seres que sofrem, em perfeita paciência e concentração.
Ao Dr. Roberto Andrade da Costa -in memoriam-, por ter sido um Veículo da Manifestação Divina que desejava revelar ao mundo os Nosódios Vivos.
Agradecimento especial ao Dr. Carlos Jose Hoëlz Magalhães Lyrio, por perpetuar o trabalho do Dr. Roberto Costa e por compartilhar esse conhecimento de forma tão simples e em acordo com o Plano Divino.





Epígrafe

A homeopatia é o método terapêutico baseado na aplicação de uma lei farmacológica denominada “Lei dos Semelhantes” ou “Princípio da Similitude.” Essa lei foi enunciada por Hahnemann em 1796 em seu “Ensaio sobre um novo principio para descobrir as virtudes curativas das substancias medicinais”. “Para curar radicalmente certas enfermidades crônicas, deve-se procurar os remédios que provocam habitualmente no organismo humano uma doença análoga e o mais análogo que seja possível”.
Traduzido no plano farmacodinâmico, o principio dos semelhantes torna-se: “Todo produto que administrado em dose forte a um homem em boa saúde deflagra perturbações determinadas, pode em dose fraca fazer desaparecer essas mesmas perturbações no homem doente”.
Tetau, Max - Matéria Médica Homeopática Clinica e Associações Bioterápicas - São Paulo 1983 – pág. 16.

Em 1996, quando iniciei meus estudos sobre A Arte de Curar nas Tradições Milenares, olhava para a Homeopatia apenas com conhecimento superficial e o tema nada mais era para mim que um método um pouco mais sofisticado de atuar sobre o campo de energia humana, animal ou vegetal.  Não imaginava que viria a me apaixonar por algo tão simples e complexo, palpável e imponderável, científico, físico, metafísico e quântico quanto esta Racionalidade Médica. Um ano depois, quando fui procurar a técnica, estava em profundo estado de esgotamento e precisando de cuidados.  Foi então que me deparei com esta Maravilha da Sabedoria Onisciente, que inspira O Homem a “fazer” grandes descobertas e “produzir” milagres e insights.
Comprovar a eficiência da Ciência Homeopática já é possível nas clínicas e consultórios ao redor do mundo e sugerir que a sua ação é devida à interação com a Força Vital Orgânica é um caminho que inspira novas pesquisas e descobertas.























“A Homeopatia é o método mais avançado e mais apurado para curar o paciente de uma maneira econômica e não violenta”.

Mohandas Gandhi

Dujany, Ruggero – Manuale Pratico di Omeopatia. p.7.



                                       RESUMO


A presente monografia tem como intuito revelar ao leitor uma possibilidade para acessar o universo miraculoso da Homeopatia, apresentando parâmetros que apontam para a compreensão de sua ação sobre o equilíbrio dinâmico vital, demonstrando de forma cronológica o avanço das pesquisas sobre moléculas, partículas, energia sutil e saúde, através de processos de observação da Força Vital Imaterial, realizados ao longo da historia do mundo antigo e moderno. Centenas de pessoas questionaram ou afirmaram a relevância da Ciência Homeopática, sendo necessária uma profunda revisão bibliográfica para incitar esta monografia. Com o passar do tempo veremos cientistas explicando os fatos que presenciamos diariamente em nossa prática terapêutica e veremos o quanto o Princípio Vitalista é Essencial para compreender a ação dinâmica desta técnica de cura.









PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia, Força Vital, Nosódio Vivo, Organizador, Cura.












                                         ABSTRACT


This thesis has the intention to reveal to the reader a way to access the miraculous world of Homeopathy, with parameters that point to the understanding of its´ action on the vital dynamic equilibrium of the beings, showing, in chronological order the progress of research on molecules, particles, subtle energy and health, through processes of observation of the Life Force Intangible held throughout the ancient history and modern history. Hundreds of people have questioned the relevance of Homeopathic Science and to support this study it was required a number of scientific literature review. In the near future, we will see scientists explaining the facts we have experienced in our daily therapeutic practice and we will see how the vital principle is Essential to understanding the dynamic action of this healing technique.


















KEY-WORDS: Homeopathy, Vital Force, Living Nosode, Organizer, Healing.
                                                      SUMÁRIO


epígrafe
5
Agradecimentos
7
Resumo
8
abstract
9
INTRODUÇÃO
12
1. MAS O QUE É A FORÇA VITAL?
14
1.1. Pesquisa Sobre o Campo de Energia Universal e Suas Manifestações
14
1.2. SAMUEL Hahnemann e a Força Vital
20
1.3. Níveis de Energia e as pesquisas de Spemann
21
2. INDUÇÃO EMBRIONÁRIA E PRINCÍPIO ORGANIZADOR
22
3. A Experimentação Científica
24
3.1. O Calcanhar de Aquiles
24
3.2. Pesquisas recentes
25
3.3. Energia e beleza nas moléculas da água
27
4. TRABALHOS Modernos e Destaques na Homeopatia
28
5. Considerações Finais
30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
31
Anexo I - Glossário
35
Anexo II - Cronograma de Execução
37








 INTRODUÇÃO

Em 11 de abril de 1755 nascia na cidade de Meissen, Alemanha, um homem que se tornaria um fenômeno dentre os mais importantes na história da medicina nos últimos 300 anos.  Samuel Christian Fréderic Hahnemann, médico, sanitarista, filósofo e cientista, seguidor do princípio naturalista e hipocratico que defende métodos não nocivos ao promover a saúde.  Após alguns anos de dedicação ao serviço da cura e combatendo o emprego das sangrias, sanguessugas, enemas e vomitórios, Hahnemann abandonou o consultório dedicando-se a tradução de títulos de medicina.  Aos 35 anos (1790), traduzindo a Matéria Médica do escocês Cullen, deparou-se com um artigo sobre a Quina Officinalis que afirmava possuir a mesma o poder de atuar sobre a febre em função de seu efeito roborativo (fortificante) produzido no estômago. Hahnemann recordou a febre terçã contraída na Transilvânia e de ter sido submetido a esta substancia por longo período de tempo, afirmando que a mesma curou a febre mas causou-lhe uma gastrite.  Movido por seu espírito empírico, e discordando veementemente desta citação, iniciou auto-experimentação da Quina em doses concentradas e diluídas, observando que a mesma produzia resfriamento das extremidades, sonolência, fraqueza geral, palpitações, angústia, tremores, sede e acessos de febre.  Declarou que a “quina é febre intermitente com todos os seus sintomas”, anotando no Tomo II da obra de Cullen a seguinte afirmação: “a febre cura a febre”. Daí por diante Hahnemann fez diversas experimentações em si mesmo e seus conviveres, sendo estas meticulosamente registradas, dando origem ao primeiro prontuário médico e aos
quatro pilares da Homeopatia que são:
- O Semelhante Cura o Semelhante
- Experiência em homem são (hígido)
- Dose mínima
- Dose única.

Dentre estes, o mais intrigante era admitir que uma dose mínima (ultra-diluição) e até mesmo única, produzisse os efeitos que foram catalogados e postulados por Hahnemann. Ele sabia da eficácia de suas “preparações magnéticas ou eletricamente memorizadas”, mas não podia explicar como isso ocorria, pois não dispunha de equipamentos de aferição para analisar as soluções e triturações que empregava com tamanho sucesso.  Ele afirmava que as substancias sucessivamente diluídas possuíam a propriedade de atuar sobre a Força Vital orgânica com maior intensidade que as fórmulas concentradas, sendo eficazes sem produzirem efeitos colaterais. Dizia também que a Força Vital, após receber a informação necessária, iniciaria o restabelecimento da saúde. Em 1834, aos 79 anos, casou-se com a francesa Mélaine d’Hervilly e foi morar em Paris onde morreu em 1843 no auge de sua carreira e honrarias.
Hahnemann foi sepultado pela Sociedade Francesa de Homeopatia deixando-nos um legado inestimável intitulado “Órganon de la Art de Guerir” (Órganon da Arte de Curar) referindo-se órganon a instrumento.
No final do séc. XIX e início do séc. XX, os médicos J.P. Tessier e J. Jousset dão à Homeopatia o título de nobreza hospitalar, comprovando clinicamente a eficácia das fórmulas ultra diluídas empregadas na técnica, mesmo quando aplicadas em dose única.
Após 1912, Leon Vannier simplifica a técnica homeopática e seus experimentos são então confrontados aos dados médicos modernos, dando origem à Sociedade Médica de Bioterapia fundada em parceria com O.A. Julian e Max Tetau (1963).  A Sociedade promoveu a utilização de tecidos dos órgãos afetados, valendo-se do princípio simillia enunciado por Hipócrates e elucidado por Hahnemann. A técnica, também conhecida como Organoterapia, foi utilizada na prevenção de agravos e cura das doenças, sendo a mesma a precursora dos Nosódios Franceses (lisados), assim como dos Nosódios Vivos Dr. Roberto Costa (não lisados) que utilizamos na Homeopatia Escola Brasileira Atualizada.
As escolas supracitadas seguem os principios esposados por Hipocrates séc. 4 a.C. que versavam sobre a “Natura Medicatrix” (o poder salutar da natureza) e  “primer non nocere” (primeiramente não fazer mal).  Estes pensamentos contribuíram para a consolidação do método desenvolvido por Hahnemann em longa experimentação clínica.
“Mais perto de Hahnemann, houve Paracelso, o médico maldito, evoluindo na fronteira do equilíbrio e do desequilíbrio, do gênio e da loucura. – A virtude, a qualidade, a propriedade, a essência de todo objeto devem ser referidas ao sal, ao enxofre e ao mercúrio. Nada há que não tenha um sabor ou uma cor: sabor e cor são atribuídos ao sal. Nada há que não queime em uma fase qualquer de sua vida, o que seria impossível se o objeto não tivesse seu fogo, seu enxofre. As coisas são o que são, em razão de seu caráter específico e estão  ligados entre elas pelas relações de simpatia e de antipatia: é então o mercúrio que intervém. Mercúrio é o protótipo do agente patogênico, visto que representa a mudança em sua aceitação geral, melhora ou agravação.  Eis porque ele é também símbolo do remédio.  Contudo, as doenças individuais podem ser provocadas por um ou outro desses três princípios.  O mercúrio provoca e cura certas ulceras. As erupções cutâneas são devidas ao fluido salino e tratadas pelo sal.  O que queima como o fogo, as febres, vem do enxofre e é vencido pelo enxofre.”
“Assim, através dos mistérios do hermetismo rosicruciano de Paracelso, acha-se expresso o princípio homeopático de similitude.”
 Tetau, M. - Matéria Médica Homeopática Clinica e Associações Bioterápicas
São Paulo: Andrei - 1983. p.17.


Olhando de perto a história das civilizações encontraremos dezenas de citações aludindo ao principio homeopático. Desde a Alquimia da India Antiga com suas retortas de argila e delicados métodos de purificação dos metais até a época de Hahnemann e suas dinamizações.  A busca da pedra filosofal ou elixir da longa vida que podia curar todas as doenças, deixou-nos como herança a ciência da manipulação dos humores essenciais de cada elemento nos possibilitando transmutá-los em formas farmacêuticas alopáticas, fitoterápicas e homeopáticas.

Neste momento contempla-se com júbilo o magnífico dueto matéria/energia, eletricidade/magnetismo, o vazio e a forma de cada célula, molécula, átomo e elétron, coexistindo em perfeita harmonia de modo a sustentar a Vida. Faz-se então necessário enveredar pelos oceanos do conhecimento biológico, físico, quântico e  metafísico para poder “arranhar a superfície do véu” que oculta os segredos da saúde, da doença, do processo vida/morte e a promessa de um renascimento em uma Terra Pura como prêmio por estar No Caminho de Volta para Casa.














1. Mas o que é a Força Vital?
1.1. Pesquisa Sobre o Campo de Energia Universal e Suas Manifestações

Ao longo da história das civilizações, pesquisadores e adeptos de todas as práticas religiosas narraram experiências sutis que reportam a existência de um campo de energia que permeia toda matéria animada ou inanimada. Afirmam que esta energia pode ser vista por seres mais sensíveis ou treinados ou até mesmo por pessoas ditas comuns e que aquela sensação de “arrepio dos pés a cabeça” é apenas um movimento acelerado ou descarga de energia percorrendo os meridianos de energia sutil em seres vivos, ocorrendo simultaneamente através de nosso sistema neurotransmissor como também no campo de energia mais próximo da pele.
Na Índia Antiga há cerca de 5.000 anos atrás,  já se falava de uma energia universal denominada Prana, a qual creditavam o mérito de ser o fio invisível que dá origem e sustenta toda a existência. Os yogues praticaram a manipulação dessa energia por meio da meditação e técnicas de respiração e fazendo isso até os dias atuais, logrando assim a expansão da consciência e uma longa vida.
Na China, 3.000 a.C. essa mesma energia foi denominada Ch’i e postulavam que ela era composta por duas forças complementares, o yin e o yang, respectivamente, negativo e positivo. Segundo a Terapia Tradicional Chinesa, obtemos saúde e vitalidade no equilíbrio entre estas forças, mas quando estes pólos aparecem descompensados, em falta ou excesso, advém a desarmonia que pode comprometer a saúde física e mental do indivíduo.  A Acupuntura, o Shiatsu, a Moxabustão e o Do-in tem como base a aplicação de procedimentos diversos com o intuito de dissolver bloqueios e harmonizar o fluxo de Ch’i  através do corpo humano ou no corpo animal.
Por volta de 500 a.C. os seguidores de Pitágoras afirmavam que “sua luz” produzia efeitos benéficos sobre o organismo humano. Na Idade Média o médico Paracelsus (1490-1541) chamou essa energia de “Illiaster” e disse que a mesma se compõe de força vital e matéria vital simultaneamente. Consoante a isto, o matemático John Baptist Van Helmont (1577-1644), seguidor da doutrina de Paracelsus, cita a visão que teve de um fluido universal que impregnava todas as coisas animadas ou inanimadas e Franz Anton Mesmer, seu contemporâneo, defensor e organizador da técnica de harmonização chamada mesmerismo, vai além, afirmando que estas ‘coisas’ podem ser carregadas com esse ‘fluido’ e que corpos materiais podiam exercer influência uns sobre os outros, inclusive à distância.

No séc. XIX surge o termo “força ódica”, nome dado pelo químico industrial Conde Wilhelm Von Reichenbach (1788-1869) que após 30 anos de experimentos com o ‘campo de força por ele descoberto’ verificou que o “od” pode ser conduzido através de um fio ou qualquer outro tipo de material, observando-se que o fenômeno tem mais a ver com a densidade da massa do objeto do que com sua condutibilidade elétrica. Constatou-se que parte deste campo podia ser focalizada como luz ou energia bipolar e que outra parte do ‘od’ podia ser vislumbrada em torno do corpo como a luminescência em torno da chama de uma vela, sendo esta a descrição mais próxima do que hoje chamamos de aura.

Entre 1863-1924 o Dr. Albert Abraham concluiu o curso de medicina na Heidelberg University e passou a lecionar patologia na Stanford. Após dez anos de pesquisas reconheceu que toda matéria irradia e estas irradiações dependem dos componentes moleculares do material em causa, podendo ser detectadas e medidas em comprimento de ondas.

Em 1911 outro nome destacou-se no avanço da pesquisa no Campo de Energia Humana, utilizando filtros coloridos e tratados com cobalto e radioisótopos o Dr. William Kilner observou a existência de três camadas de uma névoa brilhante ao redor do corpo com contornos indefinidos. Segundo ele, essa névoa a que chamou “aura” varia de pessoa para pessoa e isso tem relação direta com o sexo, idade, estado de saúde física e carga psico-emocional.

No início do século XX o psiquiatra Wilhelm Reich deu à energia universal o nome de orgone, passando a estudar a relação entre os distúrbios do fluxo de orgone e disfunções psicológicas.  O resultado de suas pesquisas foi a criação de um método terapêutico que unificou a análise freudiana com a manipulação física, almejando restabelecer o fluxo de orgone pelo corpo humano e clarear estados mentais, ou emocionais, negativos no paciente. O
NO
A teoria defendida pelo sistema terapêutico de imposição de mãos, por exemplo, sugere que a atuação da energia dos biofótons sobre a estrutura molecular da água é o que produz o bem estar e a cura do indivíduo. Considerando-se que cerca de 75% do corpo humano é composto por matéria líquida e a água é um composto instável de hidrogênio e oxigênio intercambiável por qualquer forma de energia, a energia fotônica mobilizada pela imposição de mãos, cristais e outras técnicas de emissão da informação sutil podem transformar a estrutura da ÁGUA, modificando o crescimento desordenado das células e o processo de cura no plano grosseiro, sutil e muito sutil nos organismos vivos.
Olhando de perto esse ‘caldo vivo’ cheio de informações genéticas que compõe os seres, perceberemos que não são apenas 75% de líquidos, 25% de massa, energia fotônica e ressonância com freqüências invisíveis, trata-se de tudo isso interagindo com os elementos externos ao individuo ou por este assimilados, denotando a importância de conhecermos a visão mecanicista das práticas não homeopáticas e da acuidade da experimentação cientifica, de modo a concebermos a existência de um principio imaterial que anima e governa essa matéria viva em todos os seres.
Segundo citação oral de Ashudechen (2006), existe uma Sabedoria Inata que habita no limiar entre a matéria e a anti-matéria, entre o abrir e fechar dos olhos, entre a manhã de sol e o entardecer. A este fenômeno da natureza, que foi presenciado pelos Sábios de nossa Civilização Ancestral, deu-se o nome de Potencial do Vir-a-Ser, a própria Vacuidade, que é inerente a todas as coisas.

Cientistas russos, norte-americanos e de outros países estão trabalhando na medição e na documentação de tais energias, constatando a sua influência na alteração do meio físico, líquido e sólido.  Recentemente falou-se do quarks e do anomalon, uma partícula que reagiu de forma diferente em cada laboratório onde foi observada sob testes de precisão e  concluiu-se que o observador interfere no comportamento das micro-partículas enquanto estas são observadas.  





1.2. Samuel Hahnemann e a Força Vital

 Hahnemann, inspirado pela escola vitalista de Montpellier e Barthez  que possui a visão ternária do ser que é concebido como corpo, alma e força vital (não confundir com espírito que pertence ao domínio filosófico-religioso), afirma no § 9 do Organon que a força vital (autocrática) anima dinamicamente, governa com poder ilimitado e conserva todas as partes do organismo em perfeito estado. No parágrafo seguinte, atribui a manutenção da vida à atividade do “princípio vital”, termo este empregado a partir da 4º Edição do Organon, e diz que esse princípio anima o organismo tanto no estado de doença quanto na saúde.  Disso podemos concluir que o estado de saúde deve-se ao fluir harmonioso desse Princípio Vital e que as chamadas doenças nada são além de expressões visíveis do desequilíbrio desse princípio imaterial e invisível.
Na cidade de Petrópolis - RJ, o Dr. Roberto Andrade da Costa relatou:
“Esta indução básica, Indução Embrionária, que rege a vida orgânica com o seu substrato anatômico, o Organizador, constitui indubitavelmente a Bioenergia ou energia vital de Hahnemannn, elemento dinâmico-fisiológico com substrato anatômico, como foi dito. Não deve ser confundido com força vital espiritual, ou alma, ou espírito que pertencem ao domínio da metafísica e/ou parapsicologia.”
Homeopatia Atualizada: Escola Brasileira
1998 - 3ª ed. Aumentada (pág. 55).


Deste modo, energia vital também não deve ser compreendida como um fenômeno mistico, esotérico ou holistico do tipo aura, chakras e canais mas sim como a força cinética inicial que impele ao perfeito funcionamento e desenvolvimento dos organismos vivos.
1.3. Níveis de Energia e as pesquisas de Spemann

Nos últimos 200 anos, cientistas e pesquisadores (clínicos e leigos) tentaram explicar como os medicamentos homeopáticos dinamizados, que são administrados de doses ponderáveis às infinitesimais atuam, produzindo alterações orgânicas significativas, no que concerne às doenças de nível funcional e principalmente das lesões de nível grave ou superficial.

Recentemente muitas teorias tem se apoiado nas descobertas da Biologia e da Física Quântica, dentre elas destaca-se a descoberta do “Organizador” de Spemann (1990).  Nesta época em que as micro sub-partículas, quarks, anomalon, neutrinos e aceleradores de partículas tem sido divulgadas para a sociedade, a teoria do Organizador de Spemann é a que mais se destaca, pois entende-se como se formam e funcionam os organismos no reino humano, animal e vegetal. Partindo  deste conceito poderemos entender as reações do organismo ao emprego da técnica homeopática e isoterápica.



2. Indução Embrionária e Princípio Organizador

Em 1935 o alemão Hans Spemann ganhou o Premio Nobel de Medicina e Fisiologia pela descoberta do “organizador” e da “cadeia de indução embrionária” subseqüente. Usando um fio de cabelo de bebê, Spemann laçou um embrião de salamandra ao meio dando um nó sem separá-los totalmente, observou que com o tempo formaram-se dois embriões completos um de cada lado do nó.  Laçou outro embrião de modo a separar o lábio dorsal do blastóporo (uma espécie de boquinha do embrião em fase de gástrula) de sua suposta face ventral e observou que de um lado do nó desenvolveu-se uma estrutura neural completa e que do outro surgiu apenas uma massa de tecido abdominal disforme.  Atribui-se esse fenômeno a um “princípio organizador” cuja informação responsável pelo pleno desenvolvimento do embrião estava contida nesse pequeno folheto ou lábio dorsal do blastóporo. Ainda na empolgação da descoberta, Spemann extraiu um folheto dorsal de um embrião pigmentado (preto) e implantou na suposta face ventral de um embrião não pigmentado (branco) região donde via de regra surgem os tecidos que dão origem aos órgãos abdominais.  O resultado foi o desenvolvimento de dois eixos de embrião de girino, sendo que o receptor albino gerou em sua face ventral um outro embrião albino apesar de ter recebido a informação genética de um doador pigmentado, comprovando assim a existência de um “Principio Organizador” que promove o desenvolvimento celular de forma sucessiva e chamou a isto de “Indução Embrionária”.
Posteriormente outros pesquisadores se destacaram nos ensaios com o “Organizador” e descobriram outros tipos de organizadores responsáveis pela formação de cada sistema orgânico segundo as funções a serem desempenhadas no processo de crescimento dos organismos vivos.  Podemos citar Mangold (1938), Saunders (1968 ) e Nijhout (1979 ), que produziram maravilhas e aberrações em seus laboratórios, como uma ovelha com ciclopia e aves com polidactilia.


3. A Experimentação Científica


3.1. O Calcanhar de Aquiles.

Uma questão era entender em que nível do ser humano atuava o medicamento homeopático e, concebendo sua atuação no nível da força vital que move a indução embrionária; a outra é interiorizar o fato de que doses diluídas e até infinitesimais possam produzir efeitos sobre o estado de homeostasia no indivíduo.  
A Força Vital autônoma, que rege o correto desenvolvimento celular, em estado de desequilíbrio pode estar comprometida a ponto de não se recuperar per si, é nesse momento que entra a informação homeopática ou organoterápica levando uma informação sutil que interage com a força vital orgânica promovendo assim a homeostasia organica.
Consideremos pois que a substância homeopatica, que no organismo saudável produz patogenesia, promove no paciente doente a estimulação dos mecanismos naturais de defesa e recuperação do indivíduo e o faz agindo sobre a Força Vital.









3.2. Pesquisas Recentes.

O modo como as doses infinitesimais atuam sobre essa bioenergia foi primeiramente abordado pelo Dr. Jacques Benveniste e sua teoria de memória da água, artigo publicado em 12 de janeiro de 1988 na revista Nature nº 337 na página 103, narrando experimentos com sensores de 44 khz e um gerador de freqüências, alegando que é possível transferir para a água a freqüência vibratória de cerca  de 30 substâncias.  Concluiu-se que a água possui a propriedade de “memorizar”  o padrão vibratório de outras substâncias, reagrupando suas moléculas e carga iônica.

Na seqüência de experimentos no campo de cura tendo como veículo a água, destaca-se o brasileiro Fernando Faigle, membro do Instituto de Química da Unicamp.  Em meados de 1990, Faigle constatou que animais tratados com água magnetizada apresentaram menor teor de gordura e maior resistência à doenças.  Ainda segundo Faigle (1990) existem basicamente duas grandes visões sobre a estrutura da água. A mais usada considera apenas as moléculas de H2O, enquanto um outro modelo considera também os agregados de moléculas chamados clusters.  

Esses clusters, hipotéticos, seriam aglomerados de moléculas de água, ligadas pelo átomo de hidrogênio em constante movimento e com centenas de moléculas entrando e saindo da formação a cada segundo, porem sem alterar a macroestrutura dos clusters que são sempre em pares de dois, quatro, e daí por diante, carregando assim diferentes níveis de informação.

No ano 2000, dois químicos coreanos tentaram partir uma macro-molécula de Fulereno utilizando o processo de diluições.  Observaram que esse composto químico, cuja molécula possui mais de 60 átomos de carbono, em contato com a água ao invés de partir-se formava agregados cada vez maiores.  Repetindo o teste com outras moléculas obtiveram resultados semelhantes concluindo-se que diluir aumenta o numero de moléculas.

Uma dessas supermoléculas, criadas por meio do processo de diluição sucessiva em água, poderia gerar algum efeito no organismo”, afirma Martin Chaplin - Químico -  Universidade Southampton de Londres, sugerindo posteriormente que a eficiência dos medicamentos homeopáticos deve-se, na maioria dos casos, ao efeito placebo.
- Revista Galileu,Agosto, 2003. p.74


O Fator Cura deveria ser o suficiente para incentivar a pratica da medicina homeopatica. Se ela pode curar com ou sem sugestão e sem efeitos colaterais, por que não adota-la como primeira escolha e acesso nos serviços de saúde pública? Placebo ou não placebo, eis a questão mas... “uma dessas supermoléculas... poderia gerar algum efeito no organismo”...






3.3. Energia e beleza nas moléculas da água.

Em agosto de 2003 a Revista Galileu nº 145 anuncia: “Homeopatia – Cientistas descobrem na água propriedades que poderiam dar suporte para a medicina alternativa”.  Esta matéria neste periódico Galileu faz menção ao texto de Louis Rey, publicado em junho do mesmo ano na revista européia “Physica A”, que registra resultados de experimentos de comparação de água pura com duas soluções, uma de cloreto de sódio e outra de cloreto de lítio, ambos dissolvidos em água. As soluções foram diluídas sucessivamente, seguindo-se a farmacotécnica homeopática, até que o número de moléculas margeasse a zero; sendo tecnicamente a última diluição considerada como apenas água. Cada amostra foi congelada e analisada com a técnica de termoluminescência, que faz uma espécie de raio X das estruturas sólidas.  

Os resultados mostraram alterações significativas nas ligações de hidrogênio no gelo, o que reforça a teoria de memória da água que fora sugerida pelo próprio Hahnemann, segundo a qual as diluições seguidas de sucussões fazem com que as moléculas de água “copiem” ou armazenem a “imagem” das substancias com que entra em contato, além de aumentarem o seu potencial energético.  Foram realizados testes de absorção de radiação ultravioleta (UV) e os resultados mostraram que as diluições sucessivas interferem na capacidade da água absorver estes raios chegando a absorção zero e depois aumentando progressivamente em acordo com o aumento das dinamizações a das moléculas.



4. Trabalhos Modernos e Destaques na Homeopatia.

O uso da Homeopatia e Nosodioterapia na cura dos sintomas endêmicos ou constitucionais tem sido comentado desde a Inglaterra, Índia e Cuba, chegando ao Brasil principalmente distribuída pelo sistema de saúde pública através do PROSAFH – Programa Saúde da Família – Homeopatia, disponível em grande parte da rede de Postos de Saúde da Família (PSF) e Unidades de Agentes de Saúde Comunitaria.

Dentre os brasileiros que atualmente defendem a eficácia homeopática, podemos destacar Vicente Casali, da Universidade Federal de Viçosa em Minas Gerais. Tendo este orientado oito teses de observação da influência do medicamento homeopático na agricultura, incentivando o descarte do uso de agrotóxicos em prol das “gotinhas dinamizadas”.  A UFV-MG tem realizado cursos de homeopatia para leigos em zonas rurais como, por exemplo, em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro, onde os agricultores além de tratarem a lavoura, atendem às necessidades da população local.

Em Macaé, Região dos Lagos, a rede pública de saúde realizou a campanha  homeopática em 2006, com medicamento produzido a partir do “gênio homeopático” da endemia, obtendo sucesso na prevenção e tratamento dos sintomas em pacientes já infectados.

Na cidade de Petrópolis, celeiro de homeopatas, é possível citar a presença de espírito e brilhantismo do Dr. Carlos Lyrio, Médico, Homeopata, Terapeuta e Diretor-Presidente do Instituto Roberto Costa (CEPHPE) que obteve êxito na campanha de distribuição do Nosódio da Dengue para trabalhadores que pegavam rodovias diariamente (2008) e também obteve reconhecimento internacional através da campanha do Nosódio da Gripe para gestantes (2009), feitas nos postos PSF e UPA da rede pública de saúde, resultado de uma parceria com a UFRJ -Universidade Federal do Rio de Janeiro.



5. Considerações Finais

Estamos distantes da Visão Correta da Realidade, na qual a causa de todas as doenças dos seres é um tipo de “afastamento” que está em acordo ao que professam os cristãos, hinduístas, budistas e evangelistas. Estamos afastados da Visão de uma Verdade Onisciente e Onipresente que transcende conceitos como Deuses, Anjos, Gigantes, Humanos, Gênios, Demônios, Matéria, Energia, Medicinas, Terapias, Milagres e Curas e que será Revelada pela própria Ciência ao longo dos anos.

Há uma Verdade Silenciosa, que transcende a farmacotécnica e a engenhosidade humana. Ela orquestra todo o desenvolvimento da espiritualidade e da cientificidade de modo a comprovar nossas suspeitas e cognições, removendo o véu da ignorância que nos separa da Unidade que É!

Homeopatia é apenas mais uma manifestação do Sagrado em cada partícula dos Seres animados ou inanimados, que rotineiramente é usada como medicamento, nos ensinando a sermos puros e infinitamente diluídos para realizarmos a Cura e enxergar O Caminho de Volta para Casa.

A Homeopatia e a Nosódioterapia nos fazem um convite a comungar de suas Próprias Essências e Fontes Doadoras de Vida através de suas doses infinitesimais e curam com toda a certeza mas esta certeza é algo que só poderemos aceitar e realizar quando nos for dada a compreensão do quanto somos Divinos.



REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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TETAU, M. – Matéria Médica Homeopática Clínica e Associações Bioterápicas. São Paulo: Andrei, 1983.










ANEXOS




















  1. ANEXO  I  -  GLOSSÁRIO
CONSTITUIÇÃO - Os indivíduos são caracterizados por Henri Bernard em três constituições básicas: carbônica –brevelíneo; sulfúrico –normolíneo e fosfórico –longelíneo
GÊNIO HOMEOPÁTICO  -  O gênio do medicamento é o princípio vital ali contido
HOMEOSTASE    -   Bem-estar geo-bio-psico-social; estado de equilíbrio na troca de íons e e elementos entre o meio intra e extra-celular em relação aos agentes externos
MEDICAÇÃO CONSTITUCIONAL - Remédio homeopático indicado para enfermidades crônicas; a constituição aborda sempre o ponto de vista miasmático e a expressão constitucional refere-se ao similimum crônico
MIASMAS - São as emanações oriundas do pântano a que Hahnemann se referira provindas do material em decomposição ou de pessoas doentes
NOSÓDIOS  -   Medicamentos preparados através da farmacotécnica homeopática feitos a base de produtos patológicos vegetais ou animais, de grande eficácia quando administrados por via oral.
NOSÓDIOS VIVOS - Técnica brasileira desenvolvida pelo Dr. Roberto A. Costa, onde as culturas são dinamizadas quando ainda vivas, ao contrário dos nosódios franceses que só utilizam culturas lisadas (inativadas).

PATOGENESIA - Quadro sintomático obtido pela experimentação no homem são
POTÊNCIA - É a energia dinâmica adquirida pelo medicamento homeopático quando este é dinamizado

PRINCÍPIO VITAL - É a energia vital que está presente no processo de organização da indução embrionária.  É a energia cinética inicial atuando na organização celular.

Agradecimentos especiais à Professora Homeopata Regina Rianelli por ser a Coo-orientadora de meu Trabalhao. Visitem http://homeopatia-em-gotas-ohana-rianelli.blogspot.com.br/

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