quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

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Tranquilidade da mente



Tranquilidade da mente

Posted: 02 Feb 2011 08:44 AM PST

Dalai Lama

Tente permanecer no estado natural. Isso é mais ou menos como um rio correndo bem forte, em que você não pode ver o leito claramente. Se houvesse algum jeito de parar imediatamente o fluxo de onde a água vem e para onde a água vai, então você poderia manter a água parada, e isso permitiria enxergar o leito bem claramente.

De modo similar, quando você é capaz de fazer a mente parar de perseguir os objetos sensoriais e quando você consegue evitar que sua mente seja totalmente "desligada", então você irá começar a ver debaixo dessa turbulência dos pensamentos um tipo de calma subjacente, uma claridade subjacente na mente.

[...] No estágio inicial, quando você começa a vivenciar o estado natural da consciência, será na forma de algum tipo de vazio ou ausência. Isso porque estamos tão habituados a compreender nossa mente em termos de objetos externos que tendemos a olhar o mundo através de nossos conceitos, imagens e tudo mais.

Então quando você retira a mente dos objetos externos, é quase como se você não conseguisse reconhecer sua mente. Há um tipo de ausência, um tipo de vazio. Contudo, assim que você lentamente progredir e se acostumar a isso, irá começar a ver uma claridade subjacente, um tipo de luminosidade. Aí é quando você começa a apreciar e compreender o estado natural da mente. [Embora essa não seja uma experiência meditativa muito profunda, ela é a base da tranquilidade da mente.]

Dalai Lama (Tibete, 1935 ~)
"Healing Anger: The Power of Patience from a Buddhist Perspective"
(Dharma Quote of The Week – Snow Lion, 10/07/2010)

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Textos relacionados:

  1. Mente desobstruída
  2. Essência da mente
  3. União da meditação e pós-meditação

Sal pode ser antidepressivo natural, diz estudo -

Sal pode ser antidepressivo natural, diz estudo -

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3630406-EI8147,00.html


Sal pode ser antidepressivo natural, diz estudo

12 de março de 2009 • 15h50 • atualizado às 16h23


Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Iowa, Estados Unidos, indica que o sal seria uma espécie de antidepressivo natural, ajudando a melhorar o humor, e poderia viciar. Essas características podem estar por trás do fato de as pessoas adicionarem mais sal à comida, mesmo sabendo que isso pode fazer mal.
Os pesquisadores americanos descobriram, em experiências com ratos, que os que apresentavam deficiência de sal se afastavam de atividades que normalmente gostavam um sinal de depressão.
"Coisas que normalmente seriam prazerosas para os ratos não causaram o mesmo grau de contentamento, o que nos leva a acreditar que um déficit de sal e o desejo associado a isto podem induzir um dos sintomas mais importantes associados à depressão", disse a psicóloga Kim Johnson, que liderou a pesquisa.
O corpo precisa do sódio, elemento químico que junto com o cloro forma o sal, para funcionar. Mas consumir muito sal está ligado ao aumento da pressão arterial e a um maior risco de derrame ou ataque cardíaco. Um sinal de vício é o uso de uma substância mesmo quando se sabe que ela pode ser prejudicial.
Muitas pessoas, mesmo sabendo que devem cortar o consumo de sal, alegam que seus alimentos estão insossos e não deixam de adicionar mais nas refeições.
Outro aspecto marcante do vício é o desenvolvimento do desejo pelo que está sendo negado. A equipe de cientistas da Universidade de Iowa afirmou que os testes realizados mostraram mudanças semelhantes na atividade cerebral dos ratos quando eles eram expostos à falta de drogas ou à falta de sal.
"Isto sugere que a necessidade e o desejo pelo sal podem estar ligados aos mesmos caminhos cerebrais do que aqueles ligados ao vício e abuso de drogas", afirmou Johnson.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Psychology and Behaviour. A Food Standards Agency, agência britânica que regula o setor de alimentação, afirma que o adulto médio não deve consumir mais do que 6 g de sal por dia.
"Nossos corpos precisam de uma quantidade muito pequena de sal para funcionar, nada como as quantidades que a maioria consome", disse um porta-voz da organização britânica Consensus Action on Salt and Health, que faz campanhas para alertar a respeito dos riscos do alto consumo de sal.
"Esta pesquisa pode nos ajudar a compreender a razão de algumas pessoas ainda consumirem muito sal, mesmo quando sabem que é prejudicial à saúde."
"Pessoalmente nunca me senti deprimido ao não comer muito sal. Acho que seria muito mais deprimente ter um ataque cardíaco ou derrame que poderiam ser evitados ao controlar o consumo de sal", acrescentou.
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